O amazonense Francisco Gomes da Silva nasceu em Itacoatiara, atualmente é Promotor de Justiça aposentado, advogado e escritor é também membro do Instituto Geográfico e Histórico do Amazonas e da Academia Amazonense de Letras.
Na Academia Amazonense de Letras, Francisco Gomes é o terceiro ocupante da Cadeira n.º 20, eleito em 24 de setembro de 1999 na sucessão de Raimundo Nonato Pinheiro, padre, recebido em 14 de abril de 2000 pelo acadêmico Robério dos Santos Pereira Braga. Trata-se da Cadeira originalmente patrocinada por Affonso Arinos da qual foi fundador José Chevalier Carneiro de Almeida.
O itacoatiarense participou das gravações do Programa Literatura em Foco, na Biblioteca Genesino Braga, apresentado por Abrahim Baze. Na entrevista ele relata a origem e ações dos jesuítas no município, além de ressaltar sua produção nas obras literárias que atualmente chega em seu 18º livro dedicado exclusivamente a cidade de Itacoatiara.
O historiador retrata a história dos jesuítas no município sob o comando da Igreja Católica. Na época, o pontífice italiano Inocêncio XI pelos acordos estabelecidos junto à Coroa portuguesa, conseguiu proibir a escravidão do índio mesmo que conquistado por resgate ou por “guerra justa”, o que contribuiu para o desenvolvimento do projeto colonial sustentado no plano espiritual – salvação das almas; e no temporal – a expansão e conservação das conquistas portuguesas.
O livro intitulado “As Pedras do Rosário”, lançado em 2022 pela editora do Autor, conta história colonial dos jesuítas na Amazônia, ressalta também a memória da Igreja do Rosário em Itacoatiara e a fundação da cidade aos dias atuais (1683-2022). Uma obra repleta de informações históricas dedicada aos Bispos, padres, irmãs religiosas, músicos e paroquiano da cidade. Para Francisco Gomes, o Rosário é uma vocação que veio para Itacoatiara e região pelos jesuítas, ainda no século XVII.
As gravações contaram com a produção de Juliana Neves e imagens de Nélio Costa.
A entrevista completa você pode conferir através do Aplicativo AMAZONSAT no Play Store ou App Store do seu celular.
Alfredo da Silva Fernandes era filho de portugueses e nasceu em Manaus, professor do Instituto de Educação do Amazonas e Diretor do Teatro Amazonas e idealizador do Primeiro Festival do Teatro Infantil.
No dia 16 de outubro de 1998 comemorava-se cinquenta anos do inicio do Teatro Infantil no Brasil. Naquela época, esse dia o Teatro Infantil apresentava com um elenco de primeira qualidade, entre tantos nomes importantes tivemos Henriette Morineau e Fregolente que se apresentaram com a peça O Casaco Encantado de autoria de Lúcia Benedette, que foi encenada no palco de Copacabana Palace, no Rio de Janeiro.
Aqui em Manaus quase simultaneamente, aparecia o primeiro grupo de teatro infantil, cujo nome principal haveria de marcar sua época na arte de representar: Américo Alvarez, o famoso Vovô Branco, filho de imigrantes espanhóis, Américo Alvarez sobrevivia da arte de consertar sapatos e prestava serviços no Colégio Dom Bosco. Aliás, exatamente ali, no teatro do oratório do Colégio Dom Bosco, que ele apresentou sua primeira peça na década de cinquenta.
Mais tarde, conquistou o espaço sagrado da dramaturgia nas manhãs de domingo, o Teatro Amazonas, também apresentava no pátio da Usina Alegria entre (Usina de Castanha), onde trabalhava e morava. Logo seu teatro tomou asas das ondas sonoras nas rádios Baré e Rio Mar e, partir daí temos a presença de outros nomes importantes que fazia dupla com ele, Alfredo da Silva Fernandes, juntos faziam a dupla Vovô Branco e Vovô Preto.
Alfredo da Silva Fernandes já era velho conhecido do teatro do Luso Sporting Clube com suas participações nas pastorinhas.
Mais tarde, Alfredo da Silva Fernandes montou seu próprio grupo de teatro, com um elenco composto de crianças, cujas vozes eram dubladas. Em 1958 começou a florir seu lado de dramaturgo, produzindo textos para o teatro infantil. Teve como inspiração a música Coração que Sente de Ernesto Nazareth, assim escreveu sua obra prima Lágrimas de Brinquedo que até os dias atuais, sempre está sendo levada em cena em Manaus.
A estréia da peça foi na Maloca dos Barés, em dezembro do mesmo ano. Porém, mais tarde, produziu outras peças, Um Brinquedo Atrás da Porta, Bruxa de Louça e Um Brinquedo Igual a Gente. Na década de 60, Alfredo da Silva Fernandes deixa o teatro infantil e passa a atuar como produtor teatral.
“… Considero uma peça deliciosa, quando digo peça quero dizer teatro, Lágrimas de Brinquedo é uma obra teatral, revelando uma decisiva vocação para as letras cênicas.”
“Espero que com tanto talento, escreva também para adultos, de vez que o teatro para crianças em nossa terra ainda é um problema a resolver.”
Procópio Ferreira
Alfredo da Silva Fernandes foi para sua época com o teatro infantil um nome reverenciado com instrumentos mais vivos e de resultados mais profundos na arte de representar.
Assim fizeram os jesuítas, quando tiveram de enfrentar o convencimento para incorporar multidões de gentios em nossa terra, compreenderam-lhe a importância do teatro dele socorrendo-se com maior sucesso para a solução de suas dificuldades.
Toda essa experiência admirável de Alfredo da Silva Fernandes justificou em nossa cidade e deixaram grandes lições para as crianças de ontem e os adultos de hoje.
O teatro infantil em nossa terra impõe-se de forma adulta e acabou proporcionando bons momentos daqueles elementos que sobreviveram para guardar boas lembranças, destaco aqui o intelectual hoje na presidência da Academia Amazonense de Letras Robério Braga. O teatro infantil penetrou como força educadora. Alfredo da Silva Fernandes escreveu e dirigiu na execução por meio de nossos artistas pequenos e construíram uma viagem na imaginação feliz, na sensibilidade do homem e do espírito desse gênio do teatro.
Lágrimas de Brinquedo foi também apresentado no palco do auditório da Rádio Baré, emissora associada na noite de 17 de dezembro de 1953. O elenco estava assim constituído: Mãe de Dorinha (Ariasta Sampaio), Dorinha (Lima de Abreu), Palhaço (Genésio Bentes), Papai Noel (Reginaldo Xavier) Coelhinho (Douglas Pinto de Castro), Ursinho (Domingos Demasi Filho), Soldadinho (José Cardoso), Bailarina (Ruth Maria Paes Barreto), Boneca (Avelina Duarte).
No Teatro Amazonas, na noite de 29 de dezembro de 1963, a peça Lágrimas de Brinquedo seguiu a cena com os seguintes atores: Mãe de Dorinha (Tarciluce Fonseca), Dorinha (Ilena Fernandes), Palhaço (Francisco Aragão), Papai Noel (Jorge Salermo), Coelhinho (Robério Braga), Ursinho (Douglas Pinto de Castro), Soldadinho (José Jorge Oliveira), Bailarina (Eliane Mendonça), Boneca (Labile Pereira).
Alfredo da Silva Fernandes era filho de portugueses e nasceu em Manaus, professor do Instituto de Educação do Amazonas representante e membro da Sociedade Brasileira de Autores Teatrais, Diretor do Teatro Amazonas e idealizador do Primeiro Festival do Teatro Infantil, escreveu também o livro Teatro Infantil, publicado em Manaus em 1966. Figura tradicional na cidade, cuja, identidade era vê-lo transitando pelas ruas da cidade com sua lambreta importada da Itália.
Robério Braga aquele menino de 10 anos de idade, já naquela época mostrava talento para as artes em geral. Hoje é autor de mais de uma centena de livros e preside pela segunda vez a Academia Amazonense de Letras.
BAZE, Abrahim. Luso Sporting Clube – A Sociedade Portuguesa no Amazonas. Manaus. Editora Valer, 2007.
O médico e escritor Aristóteles Comte de Alencar Filho foi reeleito presidente da Academia Amazonense de Letras (AAL) neste sábado (16), em Assembleia Geral que elegeu a diretoria para o biênio 2024/2025.
As eleições acontecem a cada dois anos.
A Assembleia de Eleição aconteceu no Salão Nobre do Pensamento Amazônico Álvaro Maia, e contou com a presença dos Acadêmicos e Acadêmicas que escolheram através de voto secreto. Após a contagem dos votos, todas as cédulas de votação foram incineradas em um vaso de cerâmica que é um antigo ritual do processo eleitoral.
Dentre as manifestações dos presentes, a Acadêmica Marilene Corrêa enfatizou a reeleição como uma condição de aprovação das atividades da atual gestão. Realçou também da importância da Academia para a sociedade, nesses 105 anos de existência.
Com o resultado da eleição, a Assembleia Geral apresenta a nova diretoria composta pelos acadêmicos;
Presidente: Aristóteles Comte de Alencar Filho Vice-Presidente: Abrahim Sena Baze Secretária-Geral: Marilene Corrêa da Silva Freitas Secretário-Adjunto: Marcos Frederico Kruger Aleixo Tesoureiro: Euler esteves Ribeiro Tesoureiro-Adjunto: Max Carphentier Luiz da Costa Diretor de Patrimônio: Marcus Luiz Barroso Barros Diretora de Promoções e Eventos: Artemis de Araújo Soares Diretor de Edições: Robério Dos Santos Pereira Conselho Fiscal: José dos Santos Pereira Braga, José Geraldo Xavier dos Anjos e Sérgio Vieira Cardoso Suplentes: Carmen Novoa Silva, Lafayette carneiro Vieira e Maria José Mazé Santiago Mourão.
A Academia Amazonense de Letras recebeu o advogado e escritor Carlos Almir Ferreira para a gravação do Programa Literatura em Foco, apresentado por Abrahim Baze, a entrevista aborda temas da literatura na produção de seus livros intitulados “Médico e o Poeta” e “Vinte e vinte um”, pela Editora Penalux e “Palavras Intimas” pela editora Talentos da Literatura Brasileira.
O escritor é formado em Ciências Contábeis e Direito, atua na advocacia e há mais de treze anos é Analista Processual do Ministério Público da União, exercendo suas atividades no Ministério Público Federal. As gravações contaram com a produção de Juliana Neves e imagens de Nélio Costa.
A entrevista completa você pode conferir através do Aplicativo AMAZONSAT no Play Store ou App Store do seu celular.
Nesta semana a Academia Amazonense de Letras recebeu alunos do ensino médio da Escola Estadual San’Ana para a gravação do Projeto “Amanhecer Amazônico”, as gravações ocorreram no salão nobre do Pensamento Amazônico Alvaro Maia na sede da Academia amazonense de Letras com a participação do Acadêmico Zemaria Pinto.
O projeto “Amanhecer Amazônico: histórias de protagonismos de escritores da Literatura Amazonense por meio da produção de um documentário” feito pelo Programa Ciência na Escola (PCE) e tem como objetivo de mostrar as vivências e experiências dos escritores Antonino Bacellar, Pedro Calheiros e Zemaria Pinto.
O projeto também faz uma introdução ao estudo da arte literária e sua compreensão para escrita e oralidade e o estudo da arte audiovisual para criatividade e originalidade na determinação do protagonismo juvenil, utilizado pelo Novo Ensino Médio, no itinerário Projeto de Vida, com a devida responsabilidade, liberdade, consciência crítica e autonomia dos alunos da Escola Estadual Sant’ Ana.
Após as gravações, alunos e a professora na companhia do Acadêmico Zemaria Pinto, tiveram a oportunidade de conhecer as demais dependências da Academia, entre elas a Biblioteca Genesino Braga da qual abriga todas as obras literárias escritas pelos imortais, além da visita ao salão memorial onde se encontra os registros fotográficos dos grandes acadêmicos desde sua fundação até os dias atuais.
Coordenado pela professora Irlene Pinheiro Costa de Sousa, o projeto conta com a participação de alunos do projeto: João Pedro Albuquerque, Marcos Miranda, Maria Eduarda Marques e a aluna voluntária Gizela no Programa Ciência na Escola (PCE).
O Presidente da Academia Amazonense de Letras, Dr. Aristóteles Alencar esteve presente na Universidade do Estado do Amazonas (UEA) para realizar a doação de 2.204 livros. A solenidade de entrega contou com a presença da vice-reitora da UEA, Prof.ª Dra. Kátia Couceiro; o diretor da ENS/UEA, Prof. Dr. Otávio Rios; e a diretora do SIB/UEA, Sheyla Lobo.
Para o reitor da UEA, Prof. Dr. André Zogahib, a entrega é um ato de e parceria que visa promover melhorias das bibliotecas das universidades, segundo o diretor, a universidade tem o compromisso de enriquecer o conhecimento dos alunos através dos acervos além do sucesso dos alunos e a qualidade dos cursos.
O presidente da AAL, Dr. Aristóteles Alencar, afirma que a UEA é uma parceira importante para a academia por tratar-se de um local que respira cultura, pois a doação é uma oportunidade de poder apresentar aos alunos e professores conteúdos riquíssimos através de livros que são fruto de emendas parlamentares, com verbas destinadas à publicação de obras dos acadêmicos, ele destaca também que os temas bordados nas obras literárias são os mais diversos, como contos, poesias, biografias, entre outros.
Os livros doados pela Academia Amazonense de Letras serão gradativamente entregues a unidades da universidade no interior.
Com uma produção literária riquíssima em detalhes religiosos e históricos, o Salão Nobre do Pensamento Amazônico Álvaro Maia da Academia Amazonense de Letras promoveu o lançamento do livro intitulado “Centenário da Igreja de São Sebastião de Manaus 1888-1988”.
A obra literária contou com a produção do Acadêmico Aristóteles Alencar, Frei Paulo Xavier e Ana Célia Ossame, teve também a participação do Cardeal Leonardo Steiner no prefácio, cujo os originais são Frei Fulgêncio Monaceli. Atualmente o frei reside na Itália.
O livro foi produzido possui um acervo repleto de detalhes em seus diversos registros fotográficos originais que documentam a história do Centenário da Igreja de São Sebastião, um dos templos religiosos tradicionais da Arquidiocese de Manaus e considerado Patrimônio Histórico pelo Conselho Estadual de Defesa do Patrimônio Histórico e Artístico do Amazonas – CEDPHA.
Com a presença do público e amantes da literatura amazonense, o evento contou também com a presença de representantes de entidades culturais e membros importantes da Academia, além de representantes da igreja católica entre eles o Pe. Joaquim Hudson de Souza Ribeiro, recentemente nomeado bispo auxiliar para a Arquidiocese de Manaus, pelo Papa Francisco, Frei Mário Ivon Ribeiro da Custódia dos Frades Menores Capuchinhos do Amazonas e Roraima, além do Cardeal Leonardo Steiner entre outros.
Atalmente residindo na Itália, Frei Fulgencio acompanhou a solenidade de lançamento através de uma transmissão via on line, muito emocionado ele lembrou dos tempos de sua passagem pela Amazônia e destacou a importância que obra tem por retratar a história de um dos templos religiosos tradicionais da capital.
Após a solenidade, o Cardeal Leonardo Steiner foi contemplado a receber das mãos das Acadêmicas Artemis Soares e Marielene Corrêa, o título de Membro Honorário da Academia Amazonense de Letras, em seguida houve a distribuição gratuita das obras autografadas pelos autores aos convidados, este foi o último lançamento de livro no calendário de atividades da Academia.
Todos os títulos que foram lançados ao longo deste ano estão disponíveis para consulta no Memorial e Biblioteca Genesino Braga, localizado na sede da Academia, na Rua Ramos Ferreira, 1009 Centro, das 9h às 16h, de segunda a sexta-feira.
Apresentado por Abrahim Baze, o programa Literatura em Foco teve a honra de entrevistar o atual Presidente da Academia Amazonense de Letras, Aristóteles Alencar que destacou o lançamento da obra intitulada “Centenário da Igreja de São Sebastião de Manaus 1888-1988”, cujo os originais são de Frei Fulgêncio Monaceli, que atualmente reside na Itália.
A obra foi organizada pelo Acadêmico Aristóteles Alencar, Frei Paulo Xavier e Jornalista Ana Célia Ossame, um dos destaques desta obra foi a participação do Cardeal Dom Leonardo Steiner no prefácio, o conteúdo relata o Centenário da Igreja de São Sebastião.
Frei Fulgêncio Monacelli, missionário que viveu no Amazonas desde os 27 anos, considerado por muitos como um pai espiritual e conselheiro, deixou datilografado os originais que foram organizados para a publicação.
A obra que será lançada possui um acervo riquíssimo de detalhes em seus diversos registros fotográficos originais que documentam a história do Centenário da Igreja de São Sebastião, templo religioso da Arquidiocese de Manaus e considerado Patrimônio Histórico pelo Conselho Estadual de Defesa do Patrimônio Histórico e Artístico do Amazonas – CEDPHA.
O lançamento será neste sábado dia 09 de dezembro, às 10:30h no Salão Nobre do Pensamento Amazônico Álvaro Maia da Academia Amazonense de Letras com a presença do Cardeal Dom Leonardo Steiner e admiradores da literatura amazonense, além dos membros da Academia de Letras.
O evento será aberto ao público e contará com a distribuição gratuita da obra assinada pelo imortal.
A entrevista completa você pode conferir através do Aplicativo AMAZONSAT no Play Store ou App Store do seu celular.
O livro intitulado “Centenário da Igreja de São Sebastião de Manaus 1888-1988”. Originais de Frei Fulgêncio Monaceli, que atualmente reside na Itália, teve a organização do Acadêmico Aristóteles Alencar, Frei Paulo Xavier e Jornalista Ana Célia Ossame.
Com o prefácio do Cardeal Dom Leonardo Steiner, a obra literária retrata o I Centenário da Igreja de São Sebastião. Frei Fulgêncio Monacelli, missionário que viveu no Amazonas desde os 27 anos, considerado por muitos como um pai espiritual e conselheiro, deixou datilografado os originais que foram organizados para a publicação.
A obra possui também diversos registros fotográficos originais que documentam a história do Centenário da Igreja de São Sebastião, templo religioso da Arquidiocese de Manaus e considerado Patrimônio Histórico pelo Conselho Estadual de Defesa do Patrimônio Histórico e Artístico do Amazonas – CEDPHA.
O livro editado pela Academia Amazonense de Letras é fruto de emenda parlamentar, a partir de propositura do Deputado Serafim Corrêa com apoio do Governo do Amazonas por meio da Secretaria de Cultura e Economia Criativa e da Prefeitura de Manaus, por meio da Manauscult.
O lançamento será este sábado dia 09 de dezembro, às 10:30h no Salão Nobre do Pensamento Amazônico Álvaro Maia da Academia Amazonense de Letras com a presença do Cardeal Dom Leonardo Steiner e admiradores da literatura amazonense, além dos membros da Academia de Letras. O evento será aberto ao público e contará com a distribuição gratuita do livro assinado pelo imortal.
O Programa Literatura em Foco, apresentado por Abrahim Baze recebeu o Coronel Roberto Mendonça, as gravações foram realizadas na Biblioteca Genesino Braga, na sede da Academia Amazonense de Letras.
O renomado Coronel durante a entrevista destacou a obra literária intitulada “Candido Mariano e Canudos” lançada em 1997 pela Editora da Universidade do Amazonas. A obra descreve a participação de tropa da Polícia Militar do Amazonas em Canudos (1897), com biografia de seu comandante, que ainda foi prefeito de Sena Madureira (AC).
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