Manaus é uma cidade muito antiga e com muitas histórias para contar. Completando hoje, 354 anos, dia 24 de outubro, a cidade também pode ser chamada de Paris dos Trópicos ou Metrópoles.
A capital nasceu na barra do Rio Negro ao lado de Nossa Senhora da Conceição. Quando a cidade foi inaugurada, ela ainda se chamava Cidade da Barra do Rio Negro.
O nome Manaus foi uma forma de homenagear o povo indígena chamado de Manaós que foram os primeiros a chegar naquela região. Manaus significa “Mãe dos Deuses”. Nessa região também viviam os Barés, mas a homenagem foi feita aos Manaós.
A influencia europeia na cidade pode ser percebida na arquitetura e nos costumes. O mesmo ocorre com as influências indígenas. A influência francesa na cidade, até 1910, tinha a principal língua falada em Manaus. Isso ocorreu por conta do grande volume de europeus que foram para a cidade com objetivos extrativistas.
Em comemorações do aniversário de Manaus, tanto os moradores de Manaus como os turistas possuem um lugar preferido para comemorar a data especial.
Em uma reunião pública convocada pelo Conselho Nacional de Educação (CNE) para debater o tema da linguagem neutra, o presidente da Academia Brasileira de Letras (ABL), Merval Pereira, expressou com clareza a posição da instituição em relação ao uso de expressões como “todes” na língua portuguesa.
O evento ganhou repercussão após a declaração de Pereira, que afirma que a ABL considera o fenômeno da linguagem neutra ainda incipiente e de nicho, ressaltando a complexidade que uma eventual mudança acarretaria na estrutura do português brasileiro.
Durante o evento, Pereira fez questão de destacar que a adoção da linguagem neutra em textos oficiais não estaria alinhada com as normas da língua culta. Ele ressaltou a importância de que os documentos oficiais sigam as normas vigentes e alertou para o possível prejuízo que o uso indiscriminado dessa linguagem poderia causar, especialmente no ambiente educacional.
“Se o professor quiser falar ‘todes’ na sala de aula, ele estará prejudicando a maioria dos alunos que não sabe o que é isso. Ele também não pode obrigar os alunos a usarem a linguagem neutra, porque não há nada que obrigue a isso”, enfatizou Pereira.
O presidente da ABL também abordou o recente discurso de posse da acadêmica Heloísa Teixeira, que utilizou vocabulários neutros. Pereira esclareceu que a ação teve como intenção homenagear o público LGBTQIA+ presente na cerimônia, e que não indica uma mudança oficial na posição da Academia em relação à linguagem neutra.
Para Arnaldo Niskier, membro da ABL e ex-integrante do CNE, a discussão sobre a linguagem neutra deve ser tratada com cautela, considerando as prioridades mais urgentes da educação. Niskier ressaltou a necessidade de investimento na qualidade do ensino integral, aumento do orçamento para a educação e a importância de uma nova lei de diretrizes básicas.
Evanildo Bechara, também membro da ABL e presente na reunião, optou por não se pronunciar sobre o assunto.
Diante desses posicionamentos, a discussão em torno da linguagem neutra ganha destaque no âmbito educacional, levantando questionamentos sobre a inclusão, preservação e evolução da língua portuguesa, assim como as prioridades para a melhoria do sistema educacional do país.
Descendente de imigrantes portugueses com uma profunda formação religiosa, devoto de São Francisco de Assis e de Nossa Senhora de Fátima, nasceu em Manaus, a sombra da floresta amazônica no dia 27 de março de 1932.
A vida é uma aventura em que os justos e os bons, apesar das provas e desafios, afirmam, com a força de seu caráter e com suas ações, as marcas de sua singularidade e da sua grandeza de suas atitudes. Eis aí, o diferencial que distingue as almas nobres, daquela que vivem nas sombras ou se contentam com a pequenez de seus sentimentos. Senador José Bernardo Cabral faz parte dessa linhagem que construíram uma história fincada na dignidade, no compromisso com os valores democráticos e na coerência.
A trajetória do homem, José Bernardo Cabral é reveladora de seus múltiplos compromissos com a vida e com a possibilidade de construção de uma sociedade fundada no respeito aos valores humanos, ao Estado de Direito e com uma profunda consciência do valor de cidadania escudada na justiça social. Ainda muito jovem, já florescera em sua alma o sentido da justiça e do bem comum. Em seu discurso de formatura em Direito, em 1954, esses fundamentos já estavam latentes e arraigados em sua consciência:
“[…] Os homens não valem pelo privilégio da fortuna de que desfrutam ou do poder que, eventualmente, conseguem empalmar, mas, pelo que produzem em prol da coletividade”.
Descendente de imigrantes portugueses com uma profunda formação religiosa, devoto de São Francisco de Assis e de Nossa Senhora de Fátima, nasceu em Manaus, a sombra da floresta amazônica no dia 27 de março de 1932. Com uma sólida formação familiar, desde os primeiros anos recebeu de seu pai e de sua mãe os valores e ensinamentos que nortearam a sua caminhada. José Bernardo Cabral construiu a sua reputação sobre os alicerces estabelecidos por seus pais na humildade, na lealdade e na honestidade. Estimulado em seus estudos, cursou o ginasial e o científico no Colégio Estadual do Amazonas, onde se destacou pela sua inteligência e dedicação, conquistando, inclusive, o primeiro lugar de sua turma.
A existência de José Bernardo Cabral é um prova do poder de transformação do saber e triunfo da vontade de vencer. Sua vida foi alicerçada na crença de seus pais de que o maior patrimônio que poderiam legar aos filhos era o conhecimento. Por isso, tudo fizeram para oportunizar o acesso a uma boa formação intelectual. E, assim, motivado pela dedicação de seus genitores ingressou no curso de Ciências Contábeis, concluindo-o com mérito.
Movido pela vontade de dar prosseguimento aos estudos, bacharelou-se em Direito pela Universidade Federal do Amazonas na tradicional Velha Jaqueira, conquistando o primeiro lugar e consagrando-se como o orador da turma. Completou sua formação acadêmica cursando ainda, Psicologia e Serviço Social, terminando-os com êxito.
Sua vida foi enriquecida por vivências e desafios que em muito contribuíram para sua depuração e fortalecimento de seus princípios e posições. O exercício da advocacia foi uma fonte constante de experiência e aprendizado, campo de provas onde forjou sua reputação como jurista combativo e advogado competente, naturalmente neste período fora o sustento de sua família. José Bernardo Cabral é um homem do Direito. E, por força de sua tempera de formação jurídica foi chamado a exercer diversas funções públicas: Delegado, Promotor, Secretário de Segurança Pública do Estado do Amazonas, Secretário do Estado de Interior de Justiça, Chefe da Casa Civil.
Ao ingressar na vida parlamentar, experimentou os momentos dos mais construtivos de sua trajetória. Firmou sua reputação como tribuno, destacando-se como Deputado Estadual e posteriormente como Deputado Federal. Sendo eleito à época nos anos de 1967 e 1968, um dos dez melhores deputados da Câmara Federal. Neste momento difícil da vida politica brasileira, teve seu mandato cassado e seus direitos políticos suspensos pelos AI5. Viveu um momento dramático e difícil de sua experiência, mas, não faltou-lhe a força para enfrentar as provas e as tempestades, voltando novamente a faina jurídica como advogado, destacando-se como defensor dos Direitos Humanos, Conselheiro da Ordem dos Advogados do Brasil e posteriormente como um de seus presidentes mais destacados e combativos.
Com a redemocratização do país, José Bernardo Cabral retomou a vida política, que fora prematuramente interrompido pela descontinuidade democrática. Em 1986, elegeu-se Deputado Federal Constituinte pelo Amazonas. Escudado na sua experiência política e na sólida formação jurídica, foi eleito Relator Geral da Assembleia Nacional Constituinte, sendo um dos responsáveis pelo texto constituinte que legitimou o processo democrático brasileiro, resultado do reconhecimento pelo seu trabalho em prol da democratização e do Estado de Direito, foi ungido a Ministro de Estado da Justiça, em 1990. Seu itinerário como homem público se cumpriu com a consagradora eleição para o Senado da República, destacando-se com um dos senadores mais lúcidos e dedicados a vida parlamentar, à defesa dos interesses nacionais e regionais, sendo um dos responsáveis pela Zona Franca de Manaus até 2013. Como resultado, da sua sólida formação jurídica e de sua habilidade política, presidiu duas vezes a Comissão de Constituição e Jurídica do Senado.
Tribuno consagrado, firmou-se como conferencista, participando ativamente de encontros, seminários e congressos no Brasil e no exterior, abordando temas relacionados ao Estado de Direito, à normalidade democrática e ao ordenamento jurídico. Resultado de sua paixão e preocupação com a Amazônia, transformou-se num de seus maiores defensores chamando a atenção para a necessidade de manutenção de nossos mananciais hídricos, tendo publicado as seguintes obras:
[…] Palavra em Ação (1980, 2.ª Edição); O Poder Constituinte, fonte legítima, soberania, liberdade (1988); O Papel das Hidrovias no Desenvolvimento Sustentável da Região Amazônica Brasileira (1995, 1.º Edição/1996, 2.ª Edição); O Município e a Cidadania (1996, 1.ª Edição); Direito Administrativo – Tema: Água (1997); Legislação Estadual de Recursos Hídricos, Volume (1997); Tratados Internacionais de Recursos Hídricos (1.º Edição – 1998) – 5.000 exemplares – esgotados; A Cooperação Técnica e Financeira Internacional (1.°Edição – 1998) – 5.000 exemplares – esgotados; Recursos Hídricos e o Desenvolvimento Sustentável III (1.º Edição 2000) 2.000 exemplares – esgotados; A Agência Nacional de Águas – ANA – Caderno Legislativo 005/2001, Vol. 1 (1ª Edição – 2001) 5.000 exemplares esgotados; A Agência Nacional de Águas – ANA – Caderno Legislativo 005/2001, Vol. II (1º Edição – 2001) 5.000 exemplares esgotados; Tradado de Cooperação Amazônica como Instrumento Institucional e Legal para o Gerenciamento de Recursos Hídricos da Bacia Amazônica (1.º Edição – 2001) 1.000 exemplares – esgotados; Les Opportunitées de Developpement Pour Le Group Suez Lyonnaise Des Eaux Dans La Région de L’Amazonie (1º Edição – 2001) 1.000 exemplares – esgotados.
Principais Prêmios, Condecorações e Medalhas:
Dr. Honores Causa da Universidade Federal do Rio de Janeiro – UNIRIO (2005); Dr. Honores Causa da Universidade Federal do Amazonas – UFAM (2009); Dr. Honores Causa da Academia Brasileira de Filosofia (2012);Medalha Ulysses Guimarães (Senado Federal 2013); Medalha Leonardo Macedônia (OAB/RS, 2014); Medalha Sobral Pinto (CFOAB, 2014); Medalha TEIXEIRA de Freitas (IAB,2015); Medalha Comemorativa ao Primeiro Centenário do Instituto Geográfico Histórico do Amazonas (2017); Medalha Luiz Gama (IAB,2022); Medalha do Mérito Jurídico José Bernardo Cabral (Assembleia Legislativa do Amazonas 2022); Comenda Jornalista Phelippe Daou (Assembleia Legislativa do Estado do Amazonas 2022);
Medalha Levi Carneiro (IAB 2022); Prêmio Medalha Rui Barbosa (CFOAB,2023).
José Bernardo Cabral não é uma personalidade circunscrita ao contexto da Província do Amazonas é de fato uma personalidade de projeção nacional e internacional. Dedicou o melhor r de si ao nosso país, sonhou um futuro mais radioso pra sua pátria, como já deixaria evidente no alvorecer de sua juventude, no seu celebre discurso de formatura:
“[…] Façamos tudo para que o país melhore de posição no conceito das demais ações; batalhemos denodados pelo soerguimento do Estado, já que a preocupação mundial se tem voltado apenas para o interesse do indivíduo. Ainda não houve e que infelicite uma manifestação inequívoca de igualdade entre os Estados”.
Podemos afirmar que seus questionamentos e apreensões conservam a atualidade e se revestem de uma aura de sonho não cumprido. A história de José Bernardo Cabral é exemplar, é a expressão de uma vida fundada no respeito ao ser humano, ao Estado de Direito de uma crença absoluta na democracia, com um valor universal e inquestionável de uma dedicação inquebrantável à sua terra, marcada por uma profunda preocupação com os destinos da Amazônia, especialmente de nossos recursos naturais, particularmente a água que defende com denudo, sobretudo em função da escassez que nos ameaça e que, por isso, tornar-se-á o ouro negro da nossa época.
José Bernardo Cabral honra a vida. Como homem público, enriquece-nos com seu exemplo de cidadania e dedicação ao nosso país e a Amazônia. É um homem feliz, pois não tem motivos para se envergonhar da história que construiu e continua construindo ao longo de sua existência.
A Academia Amazonense de Letras participou do Congresso Brasileiro das Academias Estaduais de Letras 2023 no Bioparque Pantanal em Campo Grande, nos dias 19 e 20 de outubro a convite do Presidente Henrique de Medeiros, da Academia Sul-Mato-Grossense de Letras /ASL.
A capital nacional da literatura reuniu durante os dias de programação cerca de 20 Academias Federativas, com a participação da Academia Brasileira de Letras – ABL. O Congresso contou também com a presença e participação do Acadêmico Robério Braga que esteve representando a Academia Amazonense de Letras e na oportunidade relatou uma breve história da Academia quanto a sua fundação, destacando as atividades artísticas e culturais.
Durante os dias de programação, o Congresso contou com diversas ações como mesas-redondas que abordou temas de discussão voltadas às inter-relações das oficiais Academias Estaduais de Letras, o diálogo da literatura entre os Estados brasileiros, a literatura como suporte das manifestações culturais entre os Estados, a contextualização da atual fragmentação caótica de textos na internet e os saltos e quedas da Literatura em função da tecnologia e IA.
A iniciativa do Congresso teve como objetivo de promover uma maior integração nacional das academias, como importante vetor para o desenvolvimento da cultura do país, além de desempenhar suas atividades como papel primordial na difusão da cultura de todo o país.
O Programa Literatura em Foco, apresentado por Abrahim Baze recebeu na Academia Amazonense de Letras o Pe. Amarildo Luciano, para falar sobre o lançamento da sua Fotobiografia intitulado como “Missão Redentorista”, pela Selo Editorial Temporal, em alusão aos 80 anos de evangelização e missão na Amazonia.
A obra reúne a biografia dos missionários redentoristas que vem atuando na evangelização na Amazonia, além de relatar efeitos dos oitenta anos do encontro de Mississipi e Amazonas, desde 1943 quando o primeiro grupo saiu de St. Louis, Missouri/USA para Manaus.
A exibição do programa será na próxima quinta-feira (26), ás 17h30 no canal digital 45 da TV Amazonsat.
O Presidente da Academia Amazonense de Letras, Aristóteles Comte de Alencar Filho, convocou nesta terça-feira, 18 de outubro de 2023, os Acadêmicos para a Assembleia Geral de Eleição de Nova Diretoria e Conselho Fiscal a ser realizada em 16 de dezembro.
Segundo o estatuto oficial da Casa de Adriano Jorge, cada mandato tem a duração de dois anos, podendo ser estendido por mais dois após reeleição. Aristóteles Comte de Alencar Filho foi eleito em 2021 e agora abre chamada para a inscrição de chapas para eleição.
As chapas poderão ser inscritas na Sede Administrativa ou por e-mail até 08 de novembro de 2023. O voto é secreto e realizado em Assembleia Geral, tendo a chapa com maior número de votos a vitória declarada. A transmissão de cargos oficial ocorre em janeiro na sede da Academia Amazonense de Letras.
Jurista consagrado, Ivanildo Ferreira Alves tem uma trajetória de conquistas de vários prêmios nos seus trabalhos literários, toma assento na Cadeira n.1º da Centenária Academia Paraense de Letras. Nasceu na cidade de Maracanã no ano de 1961, no Estado do Pará.
Formou-se em Direito, a busca do conhecimento na área da jurisprudência o levou a fazer mestrado e mais tarde doutorado em Ciências Criminais. É especialista em Direito Penal e Processo Penal. Homem generoso, logo dedica-se ao Magistério, a fim de partilhar seus conhecimentos com os mais jovens, atuando como professor em três importantes universidades do Estado do Pará e também como professor adjunto e professor auxiliar na Universidade Federal do Pará.
Homem de formação militar, é Capitão da Reserva da Briosa Polícia Militar do Estado do Pará. Pessoa de fácil comunicação, logo enveredou para a política, foi Vereador e Deputado Estadual pela Assembleia Legislativa do Estado do Pará.
O Pedreiro da Arte Real
Um autêntico e dedicado à causa maçônica. Pertence a velha guarda dos trabalhadores da Arte Real, que muito se entrega e contribui para o crescimento de sua loja mãe e da maçonaria paraense. De seus inúmeros afazeres como professor dedica seu precioso tempo para desempenhar suas obrigações maçônicas, ocupando sempre, o primeiro lugar da fila, quando é solicitado a contribuir sempre na vanguarda com sua participação efetiva e dedicada. Estudioso dos ensinamentos da Arte Real é conhecedor da legislação e como jurista guardião da constituição.
Como bom soldado da Arte Real não poupa esforços para ser útil a seus irmãos e as lojas que frequenta. Procura pôr em prática de todas as formas exprimindo conceito de que a maçonaria não é apenas um motivo de encontro entre irmãos, mas, um trabalho voltado aos menos favorecidos.
Homem respeitado no seio da maçonaria paraense, ainda crê nos altos desígnios de Deus que o homem sobre a face da terra tem o trabalho a fazer, esse bom obreiro quer ainda acreditar na sua capacidade que possa promover uma ação civilizadora nos destinos da humanidade. Ivanildo Ferreira Alves se esforça e é um exemplo dos mais belos e mais sublimes dos irmãos que atuam no oriente do Pará.
Nestes tempos de intensa vida e de desamor, em que por assim dizer o homem, no conjunto de todas suas faculdades, absolvido no dia a dia pela busca da sobrevivência que o domina por inteiro, não saindo do seu egoísmo se não para se mover na direção que lhe é indicada pelos seus interesses individuais, este mestre maçom constitui um caso raro e digno de menção.
A maçonaria do oriente de Belém do Pará o consagrou com o melhor de sua existência, como um incansável soldado a serviço constante, ininterrupto, todos os dias emprega sua atividade de forma incansável crente e fervoroso sem desanimar, mesmo quando peso da fadiga possa lhe abater sem jamais desertar ou abandonar a sua causa.
Não são poucas as pessoas neste mundo de meu Deus que realizam essa experiência, ser um pai dedicado por decisão da vontade de Deus. Podemos chamá-lo de guerreiro, pois ele soube chamar para si o altar ecumênico para cuidar de sua família.
Toda nova geração forja novos padrões, valores e atitudes sobe a vida, sobre a sociedade e o mundo da literatura. Esses caminhos que descortinam resultam do entusiasmo, da fé e na esperança de dias melhores e naturalmente são construídos com doação, dedicação e muito trabalho na presidência da Academia Paraense de Letras. A existência é fruto do diálogo com o passado e das projeções em relação ao futuro, mas, é no presente que seu atual Presidente Ivanildo Ferreira Alves forja os alicerces desta centenária casa para o amanhã.
As vitórias nos trazem contentamento, mas as derrotas nos fazem refletir e nos acrescem experiência necessária para os empreendimentos futuros de sua administração. A história é uma atividade científica que nos dá conhecer o passado da humanidade: “É certo que não podemos compreender o presente sem conhecermos o passado”. Este conceito é atribuído à Aléxis de Tocqueville (1805-1859), celebre magistrado e pensador francês.
Entre tantas obras já publicadas destaca-se sua mais recente, o romance ‘Mãe Terra: Crônicas do latifúndio na Amazônia’, o que destaca o autor ser uma obra das mais expressivas imagens da moderna literatura na Amazônia e do Brasil.
Trata-se de uma obra pioneira no movimento literário paraense e na Amazônia. O que permite o autor embrenhar-se na floresta enfocando fatos e circunstâncias da realidade vinculada a um momento real e expressivo da nossa Amazônia na imensidão da floresta. A escolha do tema para produção do romance foi de enorme felicidade o que permitirá o leitor sair do mundo das comunicações e buscar esta realidade através da literatura.
O acadêmico Ivanildo Ferreira Alves a mais de vinte anos ocupa a cadeira n.º1 da Academia Paraense de Letras, de parabéns o ilustre confrade por mais esta obra.
O escritor, poeta e jornalista Aldísio Filgueiras lançou na Academia Amazonense de Letras a sua mais nova obra literária intitulada como “Manaus, como se diz, como se vê”, em parceria com a Editora Valer.
O lançamento aconteceu na sede da Academia Amazonense de Letras, no salão nobre do Pensamento Amazônico Álvaro Maia, o evento contou com a presenças ilustres da literatura e magistrados amazonenses, além dos amigos e Acadêmicos.
A obra traz poemas sobre a cidade de Manaus, um caminho em meio ao cipoal de dúvidas e armadilhas, forjando uma expressão inquietante além de abordar temas em relação estabelecimento entre dois tópicos: a barbárie e o desejo. O livro esteve disponível a venda durante a programação.
Durante o lançamento, a poeta cearense Luciana Nobre e membro da Academia Brasileira de Sonetistas, recitou um poema em homenagem ao escritor no qual relata o amor que o autor sente pela capital amazonense.
O compositor, poeta e jornalista, nasceu em Manaus, em 1947. Iniciou sua produção poética ainda no curso secundário, feito no Colégio Estadual D. Pedro II, com a participação no Grêmio Literário Mário de Andrade, além de fazer parte como acadêmico da Academia Amazonense de Letras, onde teve sua obra lançada em 2019, intitulada como “A maldição da Seringueira”.
Sua estreia literária aconteceu em 1968, com o livro de poemas Estado de sítio, que teve circulação proibida pela censura. Porto de lenha, um dos maiores sucesso da música regional, foi composta por Aldísio em parceria com o compositor Torrinho.
A Academia Amazonense de Letras receberá neste sábado (14 de outubro) às 10h, o lançamento do livro Manaus, como se diz, como se vê de Aldísio Gomes Filgueiras em parceria com a Editora Valer.
A obra do poeta, jornalista e membro da AAL, Aldísio Filgueiras: MANAUS: COMO SE DIZ, COMO SE VÊ, reúne em suas 239 páginas, poemas sobre a cidade de Manaus e aborda muitos temas, mas seu maior mérito está na relação que o autor estabelece entre dois tópicos: a barbárie e o desejo. A obra estará disponível a venda durante a programação de lançamento.
Sobre o autor: Aldisio Filgueiras é compositor, poeta, jornalista e Membro da Academia Amazonense de Letras, ocupa a cadeira de número 7, do patrono Maranhão Sobrinho, em 2019 teve uma de suas obras lançada pela Academia Amazonense de Letras, intitulada como “A maldição da seringueira”.
Sua produção poética iniciou ainda no curso secundário, feito no Colégio Estadual D. Pedro II, com a participação no Grêmio Literário Mário de Andrade. Sua estreia literária aconteceu em 1968, com o livro de poemas Estado de Sitio . Porto de Lenha um dos maiores sucessos da música regional, foi composta por Aldísio em parceria com o compositor Torrinho.
O escritor e Acadêmico da Academia Amazonense de Letras Elson Farias apresentou a sua mais recente obra literária intitulada “O verso Claro de Thiago de Mello” pela Editora Valer na tradicional Feira de Livros do Sesc Amazonas que segue até 8 de outubro no Centro de Convenções Vasco Vasques.
A Feira reúne as principais editoras e livrarias do Amazonas, promove encontro de leitores com autores regionais e nacionais, conta com uma extensa programação multicultural, além de palestras, oficinas, mesas temáticas e o tradicional Café Literário, no qual são realizados bate-papos e sessão de autógrafos com escritores.
A obra literária do escritor Elson Farias apresenta o destaque nas impressões de leitura cativadas em um poeta por outro poeta, com a necessidade de visitar fatos relativos à vida de Thiago de Mello, bem como os seus textos elaborados em prosa: memórias e estudos relativos à Amazônia; porém, o autor se aprofunda em doze livros, nos quais Thiago de Mello embeleza nossas vidas com a poesia, escrita que o tomou por toda a sua vida.
Toda a programação da Feira de Livros do Sesc Amazonas é gratuita e estará aberta ao público. Espaços como a sala de ciências, planetário, espaço de ciência e tecnologia, exposição de papercraft, arena mix e arena cuca ficarão disponíveis para visitação durante todo o evento.