Valorizando a expressão da diversidade cultural, a obra literária destaca quatro peças teatrais através com humor e drama.

Extraída de uma peça teatral, a obra intitulada “TEATRO URBANO DAS MULHERES DE LAZONE – QUATRO DRAMATURGIAS BAREHS”, em sua produção relata uma história da vida transfigurada em Lazone, destacando a arte que inspirou no folclore uma das características da cultura popular; a expressão da diversidade cultural, surpreendendo o leitor uma reflexão de valores, crenças e comportamentos de uma determinada época.

Segundo o autor, este é o livro que destaca quatro pedaços de comédia e tragédia Lazonense nos tempos do transe que se avolumam até os dias de hoje com as contemporâneas tecnologias atuais de comunicação e tendências gerais. O conteúdo literário apresenta peças e suas tramas nos costumes e hábitos das épocas as quais se referem, promovendo um misto de comédia e tragédia que retratam a confusa transição antropológica e sociológica que a região sofreu entre o Período da Borracha e a Zona Franca de Manaus.

Editada pela Academia Amazonense de Letras, a obra literária é fruto de emenda parlamentar, a partir de propositura do Ex-Deputado Serafim Corrêa com apoio do Governo do Amazonas por meio da Secretaria de Cultura e Economia Criativa e da Prefeitura de Manaus, por meio da Manauscult.

O lançamento será sábado (05 de outubro) no salão nobre do Pensamento Amazônico Álvaro Maia da Academia Amazonense de Letras, às 10h, com entrada gratuita. Após a cerimônia de lançamento haverá a distribuição gratuita da obra autografada pelo Acadêmico aos convidados e público presente.

Sobre o autor: Sergio Vieira Cardoso possui graduação em Direito pela Universidade Federal do Amazonas (1976), especialização em Administração Pública de Projetos Culturais pelo Fundação Getúlio Vargas (1979) e especialização em Administração Pública de Serviços Culturais pelo Centro Latino-americano e do Caribe de Desenvolvimento Cultural (1981). Tem experiência na área de Artes, com ênfase em Cultura Pública.

Nascido em 1954, o artista começou a pintar na década de 1970. Sua obra é marcada pela denúncia social e influencias da região e da destruição da natureza. Procurador do Estado, já participou de dezenas de exposições no Amazonas e no Brasil, e atua como Diretor de Difusão Cultural na Secretaria de Educação e Cultura (SEC), tendo obras no acerto da Pinacoteca do Amazonas. Em 2014 lançou uma das suas últimas obras com foco na dramaturgia, “O Livro do Teatro Urbano das Mulheres de La Zone”. Um dos principais textos do dramaturgo amazonense é “Carmem de Lazone”.

Em agosto deste ano, o Cineteatro Guarany anexo ao Palácio Rio Negro, exibiu o documentário que resgata a memória do cinema amazonense apresentado em três sessões em “Cinema Memória”. Os filmes foram roteirizados e editados com o apoio da Secretaria de Cultura e Economia Criativa. A sessão teve sua classificação indicativa livre e entrada gratuita.

O autor é membro efetivo da Academia Amazonense de Letras, o sexto ocupante da Cadeira n.º 2, eleito em 13 de maio de 2017 na sucessão de Moacir Couto de Andrade, e recebido em 13 de agosto de 2017 pelo acadêmico José Maria Pinto de Figueiredo. A Cadeira foi fundada por Adriano Augusto de Araújo Jorge.

*Com informações da ASCOM-AAL
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