Patrono da Cadeira n.º 46 do Instituto Geográfico e Histórico do Amazonas (IGHA), foi a primeira voz a se erguer em favor da criação da Província do Amazonas.

Dom Romualdo Antônio de Seixas. Foto: Abrahim Baze/Acervo pessoal

Romualdo Antônio de Seixas nasceu em Cametá, Pará, em 1 de novembro de 1787. Foram seus pais Francisco Justiniano de Seixas e dona Ângela de Souza Bittencourt. Era sobrinho de Dom Romualdo de Souza Coelho, oitavo Bispo do Estado do Pará.

Fez seus primeiros estudos no seminário de Belém sob os auspícios de seu tio, o Padre Romualdo de Souza Coelho, que mais tarde viria a ser Bispo do Pará e que também nascera na mesma cidade, Cametá.

Estudou algum tempo no seminário em Lisboa, onde seu talento foi sobre modo apreciado. Seus estudos em Portugal foram na Congregação do Oratório, onde teve por um de seus mestres o Padre Theodoro de Almeida, célebre autor das “Recreações filosóficas”.

Voltando para o Pará, por ocasião da abertura das aulas públicas, lecionou filosofia com 18 anos de idade, fez um discurso que impressionou o auditório e as autoridades presentes. Aos 19 anos, com a primeira tonsura, foi nomeado mestre de cerimônias do Sólio e começando a lecionar no Seminário Episcopal: Latim, Retórica, Filosofia e Francês.

Aos 20 anos de idade, tomou ordens de Subdiácono e estreou na Tribuna Sagrada por adoecer o orador, improvisando o panegírico de São Thomaz de Aquino. Aos 22 anos, tendo ordem de diácono, foi para a Província do Rio de Janeiro, acompanhado de outro jovem eclesiástico, em comissão do Bispo do Pará, para em seu nome, cumprimentar a família real e tratar de importantes assuntos de sua diocese, regressando com a nomeação de Cônego da Sé Paraense e a de Cavaleiro da Ordem de Cristo.

Aos 23 anos recebeu ordens de Presbítero, foi nomeado Pároco de sua cidade natal (Cametá), logo a seguir Vigário Geral da Província, sendo mais tarde, por morte do Diocesano Vigário Capitular.

Nomeado Arcebispo da Bahia, a 12 de outubro de 1826, foi sua nomeação confirmada pelo Papa Leão XII, a 20 de maio de 1827, sendo realizada sua sagração na Província do Rio de Janeiro a 28 de outubro do mesmo ano. Tomou posse do cargo por procuração a 31 de janeiro de 1828 e, a 26 de novembro do mesmo ano, deu entrada na Província da Bahia.

Foto: Reprodução/Prefeitura de Cametá-PA

Foi eleito Presidente da Junta Provisória Governativa da Província do Pará por duas vezes, em 1821 e em 1823. Em 1841 presidiu a solenidade da sagração do Imperador Dom Pedro II, como metropolita e primaz do Brasil. Agraciado por Dom Pedro I com o título de Pregador da Capela Imperial e com a Grande Dignitária da Ordem da Rosa, foi por Dom Pedro II agraciado com a Gram Cruz da Ordem de Cristo, com o título de Conde e mais tarde com o título de Marquês de Santa Cruz.

Foi eleito Deputado pela Província do Pará para a primeira legislatura no período de 6 de maio de 1826 a 3 de setembro de 1829. Foi eleito Deputado pela Província da Bahia para três legislaturas, de 3 de maio de 1834 a 15 de outubro de 1837, tendo sido substituído no período de 3 de maio de 1838, a 21 de novembro de 1841, sendo substituído no período de 3 de maio de 1839 a 15 de setembro de 1840. Foi Presidente da Câmara dos Deputados a 3 de julho de 1828 a 4 de maio de 1829 e de 4 de maio a 3 de agosto de 1841.

Posteriormente, tornou-se Deputado na Assembleia Geral Legislativa. Como deputado, apesar de ter nascido no Pará, foi defensor incansável na campanha em prol da criação da província do Amazonas e seus discursos a esse respeito constam dos Anais do Parlamento Nacional, assunto sobre o qual se refere o historiador Arthur César Ferreira Reis, em sua obra ‘História do Amazonas’, onde afirma que foi a primeira voz a se erguer em favor da criação da Província do Amazonas.

Dom Romualdo Antônio de Seixas foi sagrado na Capela Imperial do Rio de Janeiro por Dom José Caetano da Silva Coutinho, estando presente o imperador e toda sua corte, em 1841, como único arcebispo do Brasil à época. A Província Eclesiástica de São Salvador da Bahia abrangia todo território brasileiro e todas as demais dioceses, inclusive a do Rio de Janeiro, que eram sufragâneas da Arquidiocese Metropolitana de Salvador.

Presidiu a solenidade de sagração Dom Pedro II, Imperador do Brasil, e dele recebeu a Grã-cruz da Imperial Ordem de Cristo. Recebeu o título de Conde de Santa Cruz, por Decreto imperial, de 2 de dezembro de 1858. Em 14 de março de 1860, foi nomeado Marquês de Santa Cruz.

Dom Romualdo Antônio de Seixas pertenceu ao grupo de bispos ultramarinos ou reformadores, como Dom Antônio Ferreira Viçoso, de Mariana; Dom Antônio Joaquim de Melo, de São Paulo; Dom Antônio Macedo Costa do Pará; e Dom Vital de Oliveira, de Pernambuco.

Foi sócio da Academia de Munique, do Instituto da África, em Paris; do Instituto Histórico Geográfico Brasileiro; da Sociedade Real dos Antiquários do Norte; e outras sociedades de ciências e letras. Correspondeu-se com Carl Frederich Philipp Von Martius e Johann Baptist Von Spix após manter contato pessoal quando da viagem destes à Amazônia. Ao regressarem a Europa, os naturalistas lhe enviaram de lá o diploma de sócio da Real Academia de Ciências de Munique.

Em Cametá, há uma escola com seu nome (Grupo Escolar Dom Romualdo de Seixas) que é a mais antiga da cidade. Em uma das ruas do Bairro de Cambuci, em São Paulo, tem o nome Rua Dom Romualdo de Seixas, assim como em Belém do Pará, no Bairro de Umarizal, e em Manaus existe a rua que perpetua seu nome Marquês de Santa Cruz, bem como a Escola Estadual de Tempo Integral (EETI) Marquês de Santa Cruz, no bairro São Raimundo.

Seus discursos parlamentares, seus sermões, suas cartas pastorais e outros escritos lhe firmaram a reputação de sábio, assim no Brasil como na Europa.

No dia 25 de fevereiro de 1858, escreveu seu belo e comovente testamento, do qual fez executores ou testamenteiros Raimundo Barroso de Souza, seu primo e cunhado; Cônego José Joaquim da Fonseca Lima e Cônego José de Souza Lima.

Dom Romualdo Antônio de Seixas muito sofreu da parte de inimigos gratuitos que lhe invejavam o talento e a fama. Estes não o pouparam, espalhando no Reino as mais repelentes calúnias. O prelado, entretanto, nobre e magnânimo a todos perdoou, incluindo em seu testamento esta declaração impressionante:

“[…] Perdoo de todo meu coração todas as calúnias, de que tenho sido objeto, sem exceção das que com inaudita injustiça se fez correr por todo o Império, de que eu tinha alcançado por meios simoníacos o arcebispado da Bahia. Reconheço-me como o mais miserável dos pecadores, mas, tomo por testemunha a Deus que me há de julgar, que não sou culpado de tão abominável delito. Nunca dei nenhum passo ou apliquei meio algum ainda indireto para conseguir esta alta dignidade, que certamente não merecia, nem jamais me tinha vindo a lembranças, pelo contrário tentei logo pedir escusa e, se o não o fiz foi movido pelos conselhos de um sábio e respeitável prelado, mas, quando chegou a Bula da confirmação, tendo já transpirado a referida atrocíssima calunia, resolvi-me então, ir pedir a Sua Majestade Imperador, que me dispensa-se de semelhante cargo, pois, que ainda era tempo, mas ele não se dignou atender-me”.

Antologia Nacional de Werneck

Chorado pelo seu rebanho, faleceu no dia 29 de dezembro de 1860, em Salvador, aos 73 anos.

Obras escritas por ele:

  1. A Oração Fúnebre, recitada nas exéquias da sereníssima senhora infanta D. Maria Ana, celebradas na Catedral do Pará. Rio de Janeiro, 1814, 17 páginas.
  2. O Sermão de ação de graças pelo sucesso de nossas armas em Portugal, pregado na igreja dos militares do Grão-Pará na festa que celebrou a oficialidade do 1.º Regimento de Linha do Rio de Janeiro, 1812, 31 páginas.
  3. O Sermão de ação de graças que no dia 13 de maio celebrou o Senado da Câmara do Pará pela feliz aclamação do uito altom e poderoso Sr. D. João VI, rei do Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves, Rio de Janeiro, 1818, 22 páginas.
  4. A Oração Fúnebre do Exm° Rev. Bispo do Pará, D. Manoel de Carvalho, nas solenes exéquias celebradas pelo cabido, etc. Lisboa, 1819.
  5. O Panegirico de São Thomas de Aquino – improviso feito em substituição do próprio bispo do Pará, que adoeceu repentinamente, sendo então, D. Romualdo o subdiácono.
  6. A Oração Gratulatória pela restauração dos estudos filosóficos na capital do Grão-Pará, que recitou na aula regia de filosofia, com dezoito anos de idade, quando o respectivo professor, restituído a sua cadeira, abriu o curso filosófico perante o Conde dos Arcos. Páginas 89 a 110.
  7. Oratio Habitu VIIidus octobris im Paraensi Seminário. Cum primum filosofiam docendi manus auspicaretur? Anno MDCCCVII. Páginas 111 a 126.
  8. A “Oração Fúnebre” da muita alta e augusta senhora D. Maria Leopoldina Josefa Carolina, arquiduquesa d’Áustria, primeira Imperatriz do Brasil, que recitou nas solenes exéquias celebradas no dia 6 de março de 1827, na igreja da Santa Casa da Misericórdia. Rio de Janeiro, 1827, 30 páginas.
  9. O Sermão recitado perante SS. MM e AA. II, na missa solene que no dia 2 de janeiro de 1826 fez celebrar em louvor de Nossa Senhora da Glória a respectiva irmandade, depois da cerimonia da apresentação do sereníssimo príncipe imperial a mesma senhora. Rio de Janeiro, 1826. 19 páginas.
  10. O discurso que no dia 15 de agosto, aniversário da adesão da Província do Pará a causa da independência do Brasil, recitou por motivo do juramento da Constituição, ratificado nesse dia por todas as autoridades eclesiásticas, civis e militares. Rio de Janeiro, 1825, 20 páginas.
  11. O Panegirico de São Gonçalo de Amarante, pregado na igreja do Bonfim. Bahia, 1832.
  12. O discurso que em 17 de setembro de 1835 recitou no ato em que se lançou o habito de São Bento a 10 noviços. Bahia, 1835. 19 páginas.
  13. O Discurso sobre a questão do Governo do Brasil com a Corte de Roma. Rio de Janeiro, 1837. 16 páginas.
  14. Os Discursos Parlamentares que pronunciou na Câmara dos Deputados durante a primeira legislatura (1826-1829) e nas sessões de 1834 e 1836. Coligidas e publicadas pelo presbítero secular Vicente Maria da Silva. Bahia, 1836, 286 páginas.
  15. Os Discursos pronunciados na Sociedade Biblioteca Clássica Portuguesa e na Sociedade Instrutiva da Bahia. São três e acham no Mosaico, tomo 2º, páginas 34 a 42, 184 a 190 e 262 a 267.
  16. A Pastoral que o governador do bispado do Pará dirigiu aos párocos com os exemplares de duas homilias, transmitidas pelo respectivo diocesano na conformidade de uma portaria régia. Lisboa, 1822. 8 páginas. Achava-se o diocesano nas Cortes Gerais. Extraordinárias e Constituintes da Nação Portuguesa.
  17. A Pastoral por ocasião de ser elevado a cadeira arquiepiscopal da Bahia. Rio de Janeiro. 1830.
  18. A Carta Pastoral de 22 de fevereiro de 1830, publicando o jubileu. Bahia. 1830.
  19. A Instrução Pastoral sobre os estudos do clero no estabelecimento das conferências eclesiásticas na sua diocese. Bahia. 1830.
  20. A Pastoral convidando os seus diocesanos ao solene Te Deum que pretende fazer celebrar na igreja catedral pelo feliz restabelecimento de S. M, o imperador. Bahia.
  21. A Pastoral em que ordena que o dia 2 de julho seja considerado dia santificado, dada na cidade da Bahia aos 26 de junho de 1830. Foi reproduzida no período Ástrea, n.º 595, de 26 de junho do mesmo ano.
  22. A Pastoral aos habitantes da Província do Pará condenando o movimento armado e persuadindo os revolucionários a largarem as armas. Bahia, 1835. Esta pastoral foi escrita a convite do Governo da Regência por ocasião da revolta. O general Manoel Jorge Rodrigues, depois barão de Taquari, diz que nela encontrou motivação que lhe deu vitórias sem combate e sem vítimas. Duas outras pastorais escritas por ocasião da revolução de 7 de novembro de 1837, muito contribuíram para desenvolver o entusiasmo em prol da integridade do império.
  23. A Pastoral em que, recolhendo-se a capital da Província da Bahia, depois de extinta a revolução, saúde e felicita os seus diocesanos. Bahia, 1838, 11 páginas.
  24. A Pastoral invocando a caridade pública em favor da desolada Província do Ceará por meio de subscrições abertas pelos reverendos párocos da diocese. Bahia, 1846. 5 páginas.
  25. A instrução Pastoral, respondendo as principais objeções que se tem feito contra o poder temporal do Papa. Bahia, 1860.
  26. A representação dirigida a Assembleia Geral Legislativa sobre o privilegio do foro eclesiástico, extinto pelo processo do Colégio Criminal. Bahia, 1832.
  27. A Representação dirigida a Assembleia Geral Legislativa sobre um projeto de lei relativo aos impedimentos e causas matrimoniais, oferecendo à Câmara dos Deputados em 1831. Bahia, 1832.
  28. A resposta a um aviso da secretaria de Estado dos Negócios da Justiça. Bahia, 1831.
  29. A Memória Apologética em resposta a um opusculo do Bispo do Rio de Janeiro acerca do prelado que devia fazer o Ato da Coroação e Sagração de S. M. o Imperador. Bahia 1842. Versa a questão se deveria o celebrante ser o arcebispo metropolitano e primaz do Brasil, ou o bispo capelão-mor do Rio de janeiro.
  30. A resposta ao Dr. Vilela Tavares sobre as obrigações mistas dos párocos. Bahia, 1853. A resposta refere-se a uma consulta do professor de Direito, se os párocos podiam ser processados e punidos pelo poder temporal, quando violam as obrigações mistas e as leis do estado.
  31. Requerimento apresentando a Câmara dos Deputados. Bahia, 1839. 14 páginas.
  32. Representação dirigida a S. M. o imperador sobre a proposta do Governo acerca da proposta do governo sobre o casamento civil. Bahia, 1859. 56 páginas.
  33. Representação dirigida as Câmaras Legislativas acerca da proposta do governo sobre casamento civil. Bahia, 1859. 47 páginas.
  34. Breve memória acerca da naturalidade do padre Antônio Vieira, da Companhia de Jesus, de que foi encarregado pelo Instituto Histórico e Geográfico do Brasil. Saiu publicado na revista do mesmo instituto. Tomo 9º, páginas 5 a 32.
  35. Manual completo de sólida piedade, ou guia espiritual nas praticas de verdadeira devoção, extraído dos melhores autores misticos do mundo católico sob os auspícios e aprovação do Reverendíssimo D. Romualdo Antônio de Seixas. Bahia, 1854.

Registra-se, que D. Romualdo nunca publicou, nem teve tempo preciso para rever o grande número de sermões, homilias, discursos, pastorais, etc., que constam destas Obras Completas, 6 volumes, a saber:

a) 1° volume – Pernambuco, 1839 – contendo 29 pastorais e 10 portarias, etc, sob a regência do arcebispo;

b) 2° volume – Pernambuco, 1839 – contendo 13 sermões e discursos e mais 16 escritos diversos;

c) 3° volume Pernambuco, 1839 – contendo 61 discursos parlamentares e uma representação a Câmara de Senadores;

d) 4° volume – Bahia, 1832 – contendo 32 pastorais e 7 discursos sendo três deles os recitados na sociedade Biblioteca Clássica Portuguesa e Instrutiva e os dois últimos na Câmara dos Deputados em 1841;

e) 5° volume – Bahia, 1858 – contendo 29 escritos diversos e entre eles a Memória Apologética e a Memória sobre a naturalidade do padre Antônio Vieira.

f) 6° volume – Bahia, 1858 – contendo 63 escritos diversos, sendo onze pastorais.

  1. Depois de seu falecimento foram publicadas

a) as Memorias do Marques de Santa Cruz, arcebispo da Bahia. Rio de Janeiro, 1861. Nessa obra existe uma nota biográfica do autor escrita pelo padre José Joaquim da Fonseca Lima;

b) As Obras completas do marques de Santa Cruz, arcebispo da Bahia, tomo I discursos sacros. Bahia, 1876, 399 páginas de autoria do cônego D. Romualdo Maria de Seixas Barroso, sobrinho do arcebispo. São 36 discursos, começando pela reimpressão dos sete que estão no livro Sermões e Panegíricos. O restante são sermões, panegíricos, homilias e discursos religiosos. Traz, ainda, uma introdução do colecionador e uma biográfica do autor, já publicada. Muitos sermões do Arcebispo da Bahia não foram publicados. Neste caso parece-me estar o seu primeiro sermão que é o Panegirico de S. Tomás de Aquino – improviso feito em substituição do próprio bispo do Pará, que adoeceu repentinamente, sendo D. Romualdo subdiácono.

Dom Romualdo Antônio de Seixas usou também o nome parlamentar Seixas.

Seu nome é destaque em outras obras:

Octaciano Nogueira e Joao Firmo. Parlamentares do Império. Senado Federal, Brasília, 1973. V. 1, p. 379-380.

Blake, Augusto Victorio Alves Sacramento. Dicionário Bibliográfico Brasileiro. Vol III. Rio de Janeiro, Imprensa Nacional, 1899, p. 154-159.

Rio Branco. Efemérides Brasileiras. P. 175, 323,554 e 620.

Ministério da Justiça e Negócios Interiores. Arquivo. Organizações e Programas Ministeriais. 2ª ed. 1962.

Lyra, Carlos Tavares de. Presidentes da Câmara dos Deputados durante o império – 1826 a 1889.

Coordenação de Publicações. Mesas da Câmara dos Deputados – 1826 a 1982.

Sisson, S. A. Galeria dos Brasileiros ilustres. Vol. I. P. 203, 216.

Galvão, Ramiz. Catalogo da Exposição de Historia do Brasil. Várias páginas.

Biografia: Catalogo da Exposição de Historia do Brasil. P. 15.841-15842.

Cunha, Raimundo Ciryaco Alves da. Paraenses ilustres. 2º ed. P. 49-53.

Fonte:

BAENA, Antônio Ladislau Monteiro (1782-1850). Compendio das eras da Província do Pará, Belém: Universidade Federal do Pará, 1969.

BLACK, Augusto Victorio Alves Sacramento. Dicionário Bibliográfico Brasileiro. Rio de Janeiro, 1883-1902.

COUTINHO, Afrânio; SOUZA, J. Galante de (dir.). Enciclopédia de Literatura Brasileira. 2. Ed. Ver. Ampl, atual. e Il. Sob a coordenação de Graça Coutinho e Rita Moutinho. São Paulo: Global; Rio de Janeiro: Fundação Biblioteca Nacional e Academia Brasileira de Letras, 2001.

Guia Histórico e catálogo da Arquidiocese de Belém, 1982.

RAMOS, Alberto Gaudêncio. Cronologia eclesiástica do Pará. Belém: Falângola, 1985.

SILVA, Cândido da Costa e; AZZI, Riolando. Dois estudos sobre D. Romualdo Antônio de Seixas Arcebispo da Bahia. Salvador: CEB, UFBA, 1981. (Centro de Estudos Baianos).

Arquivo Digital – Senado Federal.

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