O autor escreve sobre os heróis passados e contemporâneos. Pessoas que influenciaram o destino do Amazonas com ações que impactam positivamente até os dias atuais. Um resgate importante para o conhecimento das futuras gerações.

A obra literária aborda vários temas em linguagem jornalística, relatando a Amazônia com suas ilustres personalidades do passado, como Ajuricaba, Eduardo Ribeiro, Tenreiro Aranha entre outros. Os contextos são pequenos artigos, de fácil leitura e compreensão, em linguagem quase coloquial. A obra apresenta uma reprodução com pequenas adaptações, dos textos escrito pelo autor no jornal A Crítica, de Manaus.

A intenção é despertar nos jovens, sobretudo, a atenção sobre aqueles momentos marcantes da história de grandes personalidades do Amazonas, além de relatar as lendas, mistérios, heroísmo e eventos formadores de identidade. Que os leitores possam apreciar a obra e que esta seja o ponto de partida para um novo olhar e uma nova ação, mais acolhedora e comprometedora com a terra de Ajuricaba.

Editada pela Academia Amazonense de Letras, a obra literária é fruto de emenda parlamentar, a partir de propositura da Deputada Alessandra Campelo com apoio do Governo do Amazonas por meio da Secretaria de Cultura e Economia Criativa e da Prefeitura de Manaus, por meio da Manauscult.

O lançamento será neste sábado (06 de julho) no salão nobre do Pensamento Amazônico Álvaro Maia da Academia Amazonense de Letras, às 10h, com entrada gratuita. Após a cerimônia de lançamento haverá a distribuição gratuita da obra autografada pelo Acadêmico aos convidados e público presente.

Sobre o autor: Júlio Antônio Lopes é amazonense, nascido em 24/03/1964 nas dependências da Santa Casa de Misericórdia. Advogado, com destacada atuação em causas relacionadas à liberdade de expressão do pensamento e de comunicação, jornalista, escritor e editor, foi editorialista e diretor jurídico do jornal A Crítica, onde assinou artigos há 35 anos na página de Opinião.

Possui graduação na Faculdade de Direito da Universidade Federal do Amazonas (UFAM). Desenvolveu notável liderança estudantil: fundou um jornal; foi eleito presidente do Centro Acadêmico de Direito (CAD) com a chapa JVSTITIA no ano mágico de 1988, quando foi promulgada a Constituição até hoje em vigor.

É membro efetivo da Academia Amazonense de Letras (AAL), terceiro ocupante da cadeira 23, cujo patrono é Cruz e Sousa, eleito em 14 de dezembro de 2012, na sucessão de Joaquim de Alencar e Silva, e recebido pelo acadêmico José Bernardo Cabral. A Cadeira foi fundada por Nunes Pereira.


*Com informações da ASCOM-AAL
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