Renan Freitas Pinto, membro da Academia Amazonense de Letras, recebeu nesta quarta-feira, 12 de julho, o Prêmio Florestan Fernandes. O prêmio foi concedido na 21ª edição do Congresso Brasileiro de Sociologia na Universidade Federal do Pará (UFPA) com tema “Sociologias para pensar o amanhã” e é um reconhecimento à atuação das pessoas que através de sua produção acadêmica, formação de novos pesquisadores ou atuação pioneira na construção e desenvolvimento institucional, contribuíram de maneira destacada, para a formação e o progresso da Sociedade brasileira sociologia.
O professor Ernesto Renan Freitas Pinto, pesquisador renomado, com experiência na área de Sociologia, com ênfase em temáticas ligadas à Amazônia, ao pensamento social, à história das ideias, ao desenvolvimento regional e ao trabalho feminino, teve sua tese transformada no livro Sociologia de Florestan Fernandes, uma das principais interpretações sobre o pensamento do patrono da Sociologia.
O Termo de Fomento nº 27/2023, assinado com o Governo do Amazonas, por meio da Secretaria de Estado de Cultura e Economia Criativa na terça-feira, 20 de junho, no valor de R$ 69.684,02, tem como objeto o apoio financeiro para funcionamento e manutenção da Academia Amazonense de Letras para o período de junho a dezembro de 2023.
O recurso financeiro será utilizado para fazer frente aos custos com despesas para realização das atividades culturais e administrativas, uma vez que a Academia Amazonense de Letras é uma instituição sem recursos próprios e sem fins lucrativos.
Na página de transparência do site da Casa de Adriano Jorge você confere todos os termos e repasses assinados em parceria com o Governo do Amazonas e Prefeitura de Manaus. Para saber as atividades e novidades da Academia Amazonense de Letras, confira as redes sociais e fique de olho no site da instituição.
A Academia Amazonense de Letras promove neste sábado, 15 de julho, às 10h, acontece mais uma edição especial de lançamentos de livros na sede da instituição. O evento é aberto ao público e tem entrada gratuita.
Os livros, Os frutos da esperança, do Acadêmico Elson Farias; Estudos de educação e sociedade: referências e conexões, da Acadêmica Marilene Corrêa e Nas curvas do tempo: Crônicas de hoje com as memórias de ontem, do Acadêmico Abrahim Baze serão apresentados ao público no Salão do Pensamento Amazônico Álvaro Maia.
Os livros editados pela Academia Amazonense de Letras são resultados de emendas parlamentares de propositura do Deputado Serafim Corrêa e termos financeiros assinados com o Governo do Amazonas, por meio da Secretaria de Estado de Cultura e Economia Criativa.
Além da apresentação das obras, o evento contará com a distribuição gratuita dos livros assinados pelos imortais. Todos os títulos lançados no decorrer do ano poderão ser consultados no Memorial e Biblioteca Genesino Braga, na Sede da Academia, das 9h às 16h.
Todos os eventos e programações da Academia recebem apoio da Prefeitura de Manaus e podem ser acompanhados por meio de suas redes sociais e site oficial.
A Academia Amazonense de Letras fica na Rua Ramos Ferreira, esquina com Tapajós, 1009 – Centro.
Neste último sábado, 08 de julho, a Academia Amazonense de Letras promoveu o lançamento do livro Letras do Amanhã, obra que reúne a coletânea de redações elaboradas pelos alunos do ensino médio da Rede Pública Estadual, que foram selecionados por edital como Jovens Acadêmicos , projeto que contou com o apoio da Emenda dos Deputados Ricardo Nicolau e Carlos Alberto.
Além da presença dos estudantes, o evento contou também com a presença dos pais dos alunos participantes do programa. Durante a solenidade de lançamento, o Presidente da Academia Amazonense de Letras, Dr. Aristóteles Alencar Filho destacou a importância do programa para a juventude numa era de supremacia da tecnologia.
O Programa Acadêmico Jovem (PAJ) tem o apoio do Governo do Estado do Amazonas por meio da Secretaria de Estado de Cultura e Economia Criativa e parceria da Secretaria de Educação e Desporto.
Lançamentos são realizados aos sábados na Sede da Academia
Neste sábado, 1 de julho de 2023, às 10h, acontece o segundo dia de lançamentos de livros na sede da Academia Amazonense de Letras. A programação segue até agosto, entregando títulos inéditos ao público.
Serão lançados os títulos Estrela Viva, de Anísio Mello e Decadentes & Esquecidos: um passeio pela Literatura Brasileira Fin-De-Siècle e primeiras décadas do século XX, de Newton Sabbá Guimarães.
Os livros editados pela Academia Amazonense de Letras são resultados de emendas parlamentares de propositura do Deputado Serafim Corrêa e termos financeiros assinados com o Governo do Amazonas, por meio da Secretaria de Estado de Cultura e Economia Criativa.
Além da apresentação das obras, o evento conta com distribuição gratuita dos livros assinados pelos imortais. Todos os títulos produzidos pelo Silogeu lançados no decorrer do ano podem ser consultados no Memorial e Biblioteca Genesino Braga, na Sede da Academia, das 9h às 16h.
Todos os eventos e programações da Academia recebem apoio da Prefeitura de Manaus e podem ser acompanhados por meio de suas redes sociais e site oficial. A Academia Amazonense de Letras fica na Rua Ramos Ferreira, esquina com Tapajós, 1009 – Centro.
O Evento é o primeiro de uma sequencia a ser realizada aos sábados na Sede da Academia
Neste sábado, 17 de junho de 2023, às 10h, acontece o primeiro dia de lançamentos de livros na sede da Academia Amazonense de Letras. Mais lançamentos estão previstos para os meses de julho e agosto, entregando títulos inéditos ao público.
Os livros Envelhecer é um Privilégio, do Acadêmico Euler Ribeiro; Roteiro do Folclore Amazônico: Etnografia Amazônica – Jogos e O Espião do Rei, do Acadêmico Mário Ypiranga Monteiro; Viagem pelo Mundo dos Livros e Outras Aventuras: Ensaios Escolhidos, do Acadêmico Newton Sabbá Guimarães e Depois dos 10 Km, do autor convidado Euler Ribeiro Filho, serão apresentados ao público no Salão do Pensamento Amazônico Álvaro Maia.
Os livros editados pela Academia Amazonense de Letras são resultados de emendas parlamentares de propositura do Deputado Serafim Corrêa e termos financeiros assinados com o Governo do Amazonas, por meio da Secretaria de Estado de Cultura e Economia Criativa.
Além da apresentação das obras, o evento conta com distribuição gratuita dos livros assinados pelos imortais. Todos os títulos produzidos pelo Silogeu lançados no decorrer do ano podem ser consultados no Memorial e Biblioteca Genesino Braga, na Sede da Academia, das 9h às 16h.
Todos os eventos e programações da Academia recebem apoio da Prefeitura de Manaus e podem ser acompanhados por meio de suas redes sociais e site oficial. A Academia Amazonense de Letras fica na Rua Ramos Ferreira, esquina com Tapajós, 1009 – Centro.
Título reconhece professores aposentados que tenham alcançado posição eminente no ensino, na pesquisa ou na extensão.
Na manhã desta terça-feira,02 de maio de 2023, o Acadêmico Ernesto Renan de Freitas Pinto foi outorgado com o Título de Professor Emérito, aprovado por unanimidade pelo Conselho Universitário da Universidade Federal do Amazonas (Consuni/Ufam), no dia 3 de fevereiro.
O título é concedido a professores aposentados que tenham alcançado posição eminente no ensino, na pesquisa ou na extensão. O Acadêmico foi docente da Ufam por mais de três décadas.
Presidente Aristóteles Comte de Alencar Filho e Acadêmico Ernesto Renan
Ernesto Renan é graduado em Letras – Língua e Literatura Inglesa (1969), possui mestrado em Sociologia pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) (1982) e possui doutorado em Ciências Sociais pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC/SP) (1992). Sua tese, editada pela Edua, foi transformada no livro “Sociologia de Florestan Fernandes”, o qual é considerado uma das principais interpretações sobre o pensamento de Florestan Fernandes. A obra conta com prefácio do orientador do trabalho, o renomado sociólogo Octavio Ianni.
A solenidade, realizada no auditório Rio Solimões, contou com a presença de amigos de sua trajetória na Universidade e na vida literária, além de familiares, ex-alunos e membros da Academia Amazonense de Letras.
Para saber das novidades e ações da Casa de Adriano Jorge, fique ligado nas redes sociais e no site.
Programa foi realizado a partir do termo de fomento 34.19 assinado com a SEC e termo de Cooperação Técnica 16.20 assinado com a Seduc
Nesta quinta-feira, 29 de dezembro, aconteceu a Solenidade de Encerramento do Programa Acadêmico Jovem na sede da Academia Amazonense de Letras, conhecida como Casa de Adriano Jorge.
Com o apoio do Governo do Estado do Amazonas por meio da Secretaria de Estado de Cultura e Economia Criativa e da Secretaria de Estado de Educação e Desporto, a Academia Amazonense de Letras selecionou, em 2021, estudantes para as primeiras cadeiras como Acadêmicos Jovens.
O Programa, destinado aos alunos dos 1º e 2º anos do Ensino Médio da Rede Estadual de Ensino, contemplou 40 jovens interessados em vivenciar a experiência Acadêmica.
O Programa, idealizado no mandato do Presidente Robério Braga (2018-2021), contou para sua execução com apoio parlamentar, a partir de emendas aprovadas em 2019, do Deputado Luís Ricardo Saldanha Nicolau e do ex-Deputado Carlos Alberto de Castro Almeida.
A Solenidade de Certificação encerrou o calendário de atividades da Casa de Adriano Jorge em 2022 e contou com Saudação do Acadêmico Robério Braga, em nome da Academia Amazonense de Letras e Discurso de Agradecimento da Acadêmica Jovem Marcella Soares Machado, em nome dos alunos.
Para saber mais sobre as atividades e novidades da Casa de Adriano Jorge acompanhe o site e as redes sociais.
A Escola é especializada em educação inclusiva e atende mais de 130 alunos entre 6 e 14 anos
A Academia Amazonense de Letras, conhecida como Casa de Adriano Jorge, abriu as portas para os estudantes da Escola Estadual de Educação Especial Manoel Marçal de Araújo, localizada na zona sul de Manaus, realizarem um Dia de Autógrafos.
O evento foi realizado nesta terça-feira (20/12) e marcou o lançamento de 74 livros que foram escritos e ilustrados pelos estudantes. A cerimônia reuniu alunos da escola, equipe pedagógica e familiares dos jovens escritores.
Todos os autores são alunos com deficiências múltiplas e intelectuais, como Transtorno do Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH), Transtorno do Espectro Autista (TEA), Síndrome de Down e Deficiência Mental. Os professores que atuaram diretamente para a realização do projeto foram creditados como coautores dos livros.
Para o Presidente da Academia Amazonense de Letras, Aristóteles Comte de Alencar Filho, esse foi um dos eventos mais emocionantes que aconteceram na AAL em 2022.
“tivemos muitos eventos na Academia, muitos deles importantes, mas sem dúvida hoje acontece o evento mais emocionante da Academia no ano. E ações assim são de extrema importância. Essa visibilidade é de extrema importância”. Disse
A secretária da capital, Arlete Mendonça, esteve presente no evento pela tarde e disse que o lançamento é um marco na educação.
“Hoje nós estamos aqui em um momento de celebração com a família e com eles. A secretaria aprecia muito esse momento, uma vez que estamos valorizando e incluindo esses estudantes na sociedade”, pontuou.
A pedagoga e coordenadora do projeto na escola, Juliana Lima, diz que o projeto durou o ano inteiro e que a cerimônia marca o fim dessa experiência.
“Hoje eu estou aqui podendo fazer e praticar a educação que eu acredito, que é transformar potenciais. O meu sentimento é de intensa felicidade por ter chegado aqui e atingir todas essas possibilidades”, comemorou.
O lançamento aconteceu na Academia em dois horários, ao longo do dia. Pela manhã o Presidente recebeu os alunos, professores e representantes da SEDUC. Já pela tarde, o grupo foi recebido pelo Vice-Presidente Abrahim Baze e pelo Acadêmico Júlio Lopes, que levou, em outubro, o projeto ao conhecimento da Diretoria.
Para saber das atividades realizadas pela Academia Amazonense de Letras e acompanhar todas as novidades, visite o site e acompanhe as redes sociais.
Evento literário foi coordenado pelo Conselho Municipal de Cultura (Concultura), órgão auxiliar da Fundação Municipal de Cultura, Turismo e Eventos (Manauscult)
O primeiro Festival Literário de Manaus (Flim),foi realizado nos dias 15 e 16/12, no teatro Gebes Medeiros (Ideal Clube), colocando a capital amazonense na rota das festas e festivais literários do país.
Com a presença de Imortais da Academia Amazonense de Letras em quase todas as mesas temáticas, o evento coordenado pelo Conselho Municipal de Cultura (Concultura), órgão auxiliar da Fundação Municipal de Cultura, Turismo e Eventos (Manauscult), teve como tema geral “A Literatura e o Imaginário na Amazônia: Palavra e Encantaria” reunindo em dois dias, mesas temáticas, vivências literárias, palestras e saraus com recitais e performances artísticas.
O Presidente da Academia Amaozense de Letras, Aristóteles Comte de Alencar Filho, esteve presente na Cerimônia de Abertura e fortaleceu em seus discurso a importância da realização de eventos similares para o reconhecimento de antigos e novos talentos da literatura amazonense.
Presidente Aristóteles em seu discurso na abertura do Flim
Para o presidente do Concultura e membro da Academia Amazonense de Letras, Tenório Telles, o festival surge de um esforço de formar e aprimorar o público leitor na região. “Essa necessidade faz com que o poder público municipal se junte ao esforço de ampliar o público leitor e proporcionar aos manauaras o contato com autores nacionais e locais, fazer cursos, oficinas e debater sobre vários gêneros literários”, afirmou.
Acadêmico Zemaria Pinto em mesa temática
Participaram do festival cerca de 20 escritores locais e nacionais, como palestrantes e debatedores nos dois dias do evento, com a participação de cinco autores nacionais e regionais ganhadores do prêmio Jabuti, o mais importante da literatura nacional: o crítico e romancista José Castello; o poeta e dramaturgo Milton Furtado; o poeta e ensaísta João de Jesus Paes Loureiro; o Acadêmico poeta e romancista Elson Farias, e o Acadêmico romancista e dramaturgo Márcio Souza.
Acadêmicos Márcio Souza e Elson Farias em mesa temática
Além disso, participaram os Acadêmicos Aldisio Filgueiras, Marcos Frederico Krüger e Zemaria Pinto, além dos escritores e poetas José Almerindo da Rosa, Dori Carvalho, Jorge Bandeira, Carlos Guedelha, Cacio Ferreira, Neiza Teixeira, Thiago Roney, Lourdes Louro, Allison Leão, Suzy Freitas, e a escritora e jornalista, Leyla Leong.
Acadêmico Aldísio Filgueiras em mesa temáticaAcadêmico Marcos Frederico Krüger em mesa temática
O sucesso do primeiro Flim abre portas para a realização de uma nova edição no ano de 2023, informação recebida com entusiasmo pela platéia presente.
Para saber das atividades realizadas pela Academia Amazonense de Letras e acompanhar todas as novidades, visite o site e acompanhe as redes sociais.