O Presidente da Academia Amazonense de Letras, Aristóteles Comte de Alencar Filho, convocou nesta terça-feira, 18 de outubro de 2023, os Acadêmicos para a Assembleia Geral de Eleição de Nova Diretoria e Conselho Fiscal a ser realizada em 16 de dezembro.
Segundo o estatuto oficial da Casa de Adriano Jorge, cada mandato tem a duração de dois anos, podendo ser estendido por mais dois após reeleição. Aristóteles Comte de Alencar Filho foi eleito em 2021 e agora abre chamada para a inscrição de chapas para eleição.
As chapas poderão ser inscritas na Sede Administrativa ou por e-mail até 08 de novembro de 2023. O voto é secreto e realizado em Assembleia Geral, tendo a chapa com maior número de votos a vitória declarada. A transmissão de cargos oficial ocorre em janeiro na sede da Academia Amazonense de Letras.
Jurista consagrado, Ivanildo Ferreira Alves tem uma trajetória de conquistas de vários prêmios nos seus trabalhos literários, toma assento na Cadeira n.1º da Centenária Academia Paraense de Letras. Nasceu na cidade de Maracanã no ano de 1961, no Estado do Pará.
Formou-se em Direito, a busca do conhecimento na área da jurisprudência o levou a fazer mestrado e mais tarde doutorado em Ciências Criminais. É especialista em Direito Penal e Processo Penal. Homem generoso, logo dedica-se ao Magistério, a fim de partilhar seus conhecimentos com os mais jovens, atuando como professor em três importantes universidades do Estado do Pará e também como professor adjunto e professor auxiliar na Universidade Federal do Pará.
Homem de formação militar, é Capitão da Reserva da Briosa Polícia Militar do Estado do Pará. Pessoa de fácil comunicação, logo enveredou para a política, foi Vereador e Deputado Estadual pela Assembleia Legislativa do Estado do Pará.
O Pedreiro da Arte Real
Um autêntico e dedicado à causa maçônica. Pertence a velha guarda dos trabalhadores da Arte Real, que muito se entrega e contribui para o crescimento de sua loja mãe e da maçonaria paraense. De seus inúmeros afazeres como professor dedica seu precioso tempo para desempenhar suas obrigações maçônicas, ocupando sempre, o primeiro lugar da fila, quando é solicitado a contribuir sempre na vanguarda com sua participação efetiva e dedicada. Estudioso dos ensinamentos da Arte Real é conhecedor da legislação e como jurista guardião da constituição.
Como bom soldado da Arte Real não poupa esforços para ser útil a seus irmãos e as lojas que frequenta. Procura pôr em prática de todas as formas exprimindo conceito de que a maçonaria não é apenas um motivo de encontro entre irmãos, mas, um trabalho voltado aos menos favorecidos.
Homem respeitado no seio da maçonaria paraense, ainda crê nos altos desígnios de Deus que o homem sobre a face da terra tem o trabalho a fazer, esse bom obreiro quer ainda acreditar na sua capacidade que possa promover uma ação civilizadora nos destinos da humanidade. Ivanildo Ferreira Alves se esforça e é um exemplo dos mais belos e mais sublimes dos irmãos que atuam no oriente do Pará.
Nestes tempos de intensa vida e de desamor, em que por assim dizer o homem, no conjunto de todas suas faculdades, absolvido no dia a dia pela busca da sobrevivência que o domina por inteiro, não saindo do seu egoísmo se não para se mover na direção que lhe é indicada pelos seus interesses individuais, este mestre maçom constitui um caso raro e digno de menção.
A maçonaria do oriente de Belém do Pará o consagrou com o melhor de sua existência, como um incansável soldado a serviço constante, ininterrupto, todos os dias emprega sua atividade de forma incansável crente e fervoroso sem desanimar, mesmo quando peso da fadiga possa lhe abater sem jamais desertar ou abandonar a sua causa.
Não são poucas as pessoas neste mundo de meu Deus que realizam essa experiência, ser um pai dedicado por decisão da vontade de Deus. Podemos chamá-lo de guerreiro, pois ele soube chamar para si o altar ecumênico para cuidar de sua família.
Toda nova geração forja novos padrões, valores e atitudes sobe a vida, sobre a sociedade e o mundo da literatura. Esses caminhos que descortinam resultam do entusiasmo, da fé e na esperança de dias melhores e naturalmente são construídos com doação, dedicação e muito trabalho na presidência da Academia Paraense de Letras. A existência é fruto do diálogo com o passado e das projeções em relação ao futuro, mas, é no presente que seu atual Presidente Ivanildo Ferreira Alves forja os alicerces desta centenária casa para o amanhã.
As vitórias nos trazem contentamento, mas as derrotas nos fazem refletir e nos acrescem experiência necessária para os empreendimentos futuros de sua administração. A história é uma atividade científica que nos dá conhecer o passado da humanidade: “É certo que não podemos compreender o presente sem conhecermos o passado”. Este conceito é atribuído à Aléxis de Tocqueville (1805-1859), celebre magistrado e pensador francês.
Entre tantas obras já publicadas destaca-se sua mais recente, o romance ‘Mãe Terra: Crônicas do latifúndio na Amazônia’, o que destaca o autor ser uma obra das mais expressivas imagens da moderna literatura na Amazônia e do Brasil.
Trata-se de uma obra pioneira no movimento literário paraense e na Amazônia. O que permite o autor embrenhar-se na floresta enfocando fatos e circunstâncias da realidade vinculada a um momento real e expressivo da nossa Amazônia na imensidão da floresta. A escolha do tema para produção do romance foi de enorme felicidade o que permitirá o leitor sair do mundo das comunicações e buscar esta realidade através da literatura.
O acadêmico Ivanildo Ferreira Alves a mais de vinte anos ocupa a cadeira n.º1 da Academia Paraense de Letras, de parabéns o ilustre confrade por mais esta obra.
O escritor, poeta e jornalista Aldísio Filgueiras lançou na Academia Amazonense de Letras a sua mais nova obra literária intitulada como “Manaus, como se diz, como se vê”, em parceria com a Editora Valer.
O lançamento aconteceu na sede da Academia Amazonense de Letras, no salão nobre do Pensamento Amazônico Álvaro Maia, o evento contou com a presenças ilustres da literatura e magistrados amazonenses, além dos amigos e Acadêmicos.
A obra traz poemas sobre a cidade de Manaus, um caminho em meio ao cipoal de dúvidas e armadilhas, forjando uma expressão inquietante além de abordar temas em relação estabelecimento entre dois tópicos: a barbárie e o desejo. O livro esteve disponível a venda durante a programação.
Durante o lançamento, a poeta cearense Luciana Nobre e membro da Academia Brasileira de Sonetistas, recitou um poema em homenagem ao escritor no qual relata o amor que o autor sente pela capital amazonense.
O compositor, poeta e jornalista, nasceu em Manaus, em 1947. Iniciou sua produção poética ainda no curso secundário, feito no Colégio Estadual D. Pedro II, com a participação no Grêmio Literário Mário de Andrade, além de fazer parte como acadêmico da Academia Amazonense de Letras, onde teve sua obra lançada em 2019, intitulada como “A maldição da Seringueira”.
Sua estreia literária aconteceu em 1968, com o livro de poemas Estado de sítio, que teve circulação proibida pela censura. Porto de lenha, um dos maiores sucesso da música regional, foi composta por Aldísio em parceria com o compositor Torrinho.
A Academia Amazonense de Letras receberá neste sábado (14 de outubro) às 10h, o lançamento do livro Manaus, como se diz, como se vê de Aldísio Gomes Filgueiras em parceria com a Editora Valer.
A obra do poeta, jornalista e membro da AAL, Aldísio Filgueiras: MANAUS: COMO SE DIZ, COMO SE VÊ, reúne em suas 239 páginas, poemas sobre a cidade de Manaus e aborda muitos temas, mas seu maior mérito está na relação que o autor estabelece entre dois tópicos: a barbárie e o desejo. A obra estará disponível a venda durante a programação de lançamento.
Sobre o autor: Aldisio Filgueiras é compositor, poeta, jornalista e Membro da Academia Amazonense de Letras, ocupa a cadeira de número 7, do patrono Maranhão Sobrinho, em 2019 teve uma de suas obras lançada pela Academia Amazonense de Letras, intitulada como “A maldição da seringueira”.
Sua produção poética iniciou ainda no curso secundário, feito no Colégio Estadual D. Pedro II, com a participação no Grêmio Literário Mário de Andrade. Sua estreia literária aconteceu em 1968, com o livro de poemas Estado de Sitio . Porto de Lenha um dos maiores sucessos da música regional, foi composta por Aldísio em parceria com o compositor Torrinho.
O escritor e Acadêmico da Academia Amazonense de Letras Elson Farias apresentou a sua mais recente obra literária intitulada “O verso Claro de Thiago de Mello” pela Editora Valer na tradicional Feira de Livros do Sesc Amazonas que segue até 8 de outubro no Centro de Convenções Vasco Vasques.
A Feira reúne as principais editoras e livrarias do Amazonas, promove encontro de leitores com autores regionais e nacionais, conta com uma extensa programação multicultural, além de palestras, oficinas, mesas temáticas e o tradicional Café Literário, no qual são realizados bate-papos e sessão de autógrafos com escritores.
A obra literária do escritor Elson Farias apresenta o destaque nas impressões de leitura cativadas em um poeta por outro poeta, com a necessidade de visitar fatos relativos à vida de Thiago de Mello, bem como os seus textos elaborados em prosa: memórias e estudos relativos à Amazônia; porém, o autor se aprofunda em doze livros, nos quais Thiago de Mello embeleza nossas vidas com a poesia, escrita que o tomou por toda a sua vida.
Toda a programação da Feira de Livros do Sesc Amazonas é gratuita e estará aberta ao público. Espaços como a sala de ciências, planetário, espaço de ciência e tecnologia, exposição de papercraft, arena mix e arena cuca ficarão disponíveis para visitação durante todo o evento.
A apresentadora Babyrizzato, estreou sua mais nova temporada no domingo pela TV Acrítica com o primeiro convidado a ser recebido, o professor e mestre em Direito, escritor, Membro da Academia Amazonense de Letras (AAL) e ex-secretário de Cultura do Amazonas, Dr. Robério Braga.
Uma pequena biografia de sua origem deu início a entrevista que seguiu com sua trajetória política e cultural em mais de duas décadas de atuação.
Segundo a apresentadora, Robério Braga tornou-se um ícone na cultura do estado do Amazonas por ter iniciado uma série de projetos artísticos e culturais, entre eles o boi, as danças típicas entre outros.
O Academico Abrahim Baze estreia em seu novo quadro um pouco da história do autor Pere Petit que organizou a obra do Pioneiro cineasta Catalão Ramon de Baños, que viveu em Belém no início do século XX, e através de sua arte fez riquíssimos registros da Cidade das Mangueiras à época da Belle Époque, incluindo filmes, documentários, fotografias e até um diário.
Proveniente da Emenda Parlamentar de autoria do Deputado Estadual Serafim Corrêa, no dia 03/10/2023 a Academia celebrou com o Governo do Amazonas, por meio da Secretaria de Estado de Cultura e Economia Criativa o Termo de Fomento nº 58/2023, no valor de R$ 148.350,00 tendo como objeto o apoio financeiro para projeto gráfico de impressão de títulos da Academia Amazonense de Letras.
O Deputado Serafim Corrêa, agraciado com o título de Membro Benemérito da Academia em 2013, vem ao longo dos anos apoiando e fomentando a literatura Amazonense, e, desde 2019 destina emendas para o incremento do acervo e a difusão das obras acadêmicas.
Na página de transparência do site da Casa de Adriano Jorge você confere todos os termos e repasses assinados em parceria com o Governo do Amazonas e Prefeitura de Manaus.
Para saber as atividades e novidades da Academia Amazonense de Letras, confira as redes sociais e fique de olho no site da instituição.
A Academia Amazonense de Letras recebeu nesta semana a equipe da TV Amazonsat para a gravação do Programa Literatura em Foco. Com o novo cenário, o apresentador Abrahim Baze contou com a participaçãpo da primeira entrevistada, a Professora e Doutora Marilene Corrêa, pós-doutora em Sociologia pela Université de Caen, Gustave Eiffel e Sorbonne, na França, e professora titular da Universidade Federal do Amazonas (UFAM).
A entrevista abordou diversos assuntos relacionados a sua recente obra literária lançada em setembro, cujo tema “Estudos de educação e sociedade: referências e conexões“.
A obra literária pontua o resultado de uma pesquisa de pós-doc que teve como objetivo estudar a aplicação de uma educação ocidentalizada e as probabilidades da diferença de aplicação entre educação no oriente e educação no ocidente, observando todo o contexto cultural das sociedades.
A exibição do programa será na próxima quinta-feira (12), ás 17h30 no canal digital 45 da TV Amazonsat.