Monthly Archives março 2024

Não é possível reconstruir a vida do casal José da Silva Azevedo O Patriarca e Maria Ferreira Bernardes isolando sua passagem histórica pela Rua Barão de São Domingos e o Mercado Adolpho Lisboa, em Manaus.

Mercado Adolpho Lisboa, 1910. Foto: Reprodução/Domínio público

José da Silva Azevedo, imigrante português nascido em Albergaria – a – Velha, era casado com a também imigrante portuguesa Maria Ferreira Bernardes, nascida em Coimbra. Moravam na Rua Barão de São Domingos.

[…] “Rua Barão de São Domingos – Perímetro urbano, Bairro da Calábria. Começava na Travessia do Tabelião Lessa. Terminava no litoral do Rio Negro. Ex Rua de Ramalho Júnior. Atual Rua Barão de São Domingos”. ¹

¹MONTEIRO, Mário Ypiranga. Roteiro histórico de Manaus. Volume I. Manaus: Editora Edua, 1998. Pág.: 61.

Quando meditamos na grandeza da obra humana, estruturada na honestidade e no trabalho, figura-se sempre o velho imigrante, dentre eles o português e será sempre destaque. Nomes importantes do comércio local, deixaram seus legados, outros não menos importantes no contexto da história, figuram-se no templário do heroísmo, como forte lembrança da Pátria Mãe, Portugal, de forma de vida simples e muitas vezes heroica, pois quando começamos a levantar sua vida, nos mostra quão importante contribuição deixaram. Uma espécie de “Rei Lear” da nossa história. Para a família e seus descendentes, este legado não fica só na memória, mas, estimula a falar quanto foi difícil à permanência de seus entes queridos, porém, quanto orgulho lhes dão.

José da Silva Azevedo – O Patriarca – foi um desses heróis anônimos, que com a simplicidade deixou esse legado. Como é possível o esquecimento do homem que acreditou que poderia ser feliz em Manaus? Mas então inquirir-se – ia ao sábio, que um verdureiro, nascido em Portugal em Albergaria – Velha, deixaria seu nome e sobrenome em um varão? Ele sabia que seria possível mostrar para a geração de hoje sua presença em Manaus? Sim, é possível reconstituir sua trajetória de vida que ele fez imprimir pelo selo da simplicidade de um verdadeiro do mercado Adolpho Lisboa. Foram tantas as madrugadas de trabalho até ao meio-dia e, a volta no período da tarde, pois o mercado Adolpho Lisboa tinha dois horários. E o trabalhador percebera com sabedoria que marcaria sua presença, não pela profissão de verdureiro, mas, pela força do trabalho honesto, que escolhera para sua sobrevivência.

Maria Ferreira Bernardes, sua esposa, como ele também, imigrante portuguesa, dividia a casa que era um sobrado, pois em baixo era alugado para comércio. Vale ressaltar que a residência do casal era alugada. Dona Maria não representava só a esposa, como toda mulher do lar, mantinha seus afazeres domésticos e ao mesmo tempo dava sua contribuição financeira lavando roupa para fora.

Rua Barão de São Domingos, 1920. Foto: Reprodução/Domínio público

O habitar da família, como já foi dito, era na Rua Barão São de Domingos, cujo, Rio Negro estava na porta da residência, tinha uma pedra enorme, produto da natureza, local onde várias famílias da época usavam para tal fim, lavar roupa A vontade de vencer, fibra da mulher portuguesa, acostumada ao trabalho do campo, se entremeava com a poesia da cidade natal, onde nascera, Erminde, cidade importante de homens e mulheres que também foi marcada pela geração do trabalho.

A história de vida desse casal é marcada pelo trabalho, pelo sofrimento, porém não podemos esquecer que parte da nossa história socioeconômico fora construída pelos dois.

Ele vendedor de frutas e legumes no mercado Adolpho Lisboa. Não creio que para a história nem para a família este local seja despercebido. O tradicional mercado Adolpho Lisboa é o que se pode chamar “casas de duas frentes”. O prédio apresenta duas fachadas totalmente distintas, uma voltada para o velho Rio Negro e outra para a Rua dos Barés. O conjunto é composto por quatro pavilhões.

“[…] Rua dos Barés Perímetro urbano, Bairro dos Remédios. Começava no igarapé da Bica de Monte Cristo (ou igarapé da Serraria ou Doca já nos nossos dias). Terminava na Rua da Boa Vista (atual Rua Marquês de Santa Cruz).Atualmente sua posição é esta: começa no igarapé da Bica de Monte Cristo, termina nas imediações do armazém da Manaus Harbou Limited, ao começo da Rua do Marquês de Santa Cruz. É uma das artérias mais antigas de Manaus, datando do segundo quartel do século passado e conservando a nomenclatura, sem alteração até hoje. Não encontramos nos arquivos referências à data de sua predicação. Nela foi construído o atual mercado de ferro”.²

²MONTEIRO, Mário Ypiranga. Roteiro histórico de Manaus. Volume I. Manaus: Edua, 1998. Pág.: 68.

José da Silva Azevedo (pai), Maria Ferreira Bernardes (mãe) e José da Silva Azevedo (filho) aos dez anos de idade. Foto: Reprodução/Acervo da família

É composto por um conjunto de construções, erguidas em diferentes épocas e, sua descrição formal facilitada a partir da planta baixa, que fora localizada em 1991, no Instituto Brasileiro de Patrimônio Cultural, na cidade do Rio de Janeiro.

Segundo a autor Otoni Mesquita, as obras do mercado de ferro foram iniciadas em 2 de agosto de 1882.

“[…] Em 1902, o intendente municipal João C. de Miranda Leão solicitava consertos e ampliações do mercado”.³

³MESQUITA, Otoni. Manaus: história e arquitetura (1852-1910). Manaus: Valer, 1997. Pág.: 82.

Não é possível reconstruir a vida do casal José da Silva Azevedo O Patriarca e Maria Ferreira Bernardes isolando sua passagem histórica pela Rua Barão de São Domingos e o Mercado Adolpho Lisboa.

Agir assim seria amputar parte da nossa história escrita por eles. Podemos, ao entrar no local, conduzir pelo nosso pensamento toda a trajetória dos dois, ela lavando roupa para ajudá-lo, ele trabalhando como vendedor de frutas, verduras e legumes.

Tudo isso faz parte de uma viagem que o tempo procurou nos entregar e, nós temos o dever de deixar para a perenidade por meio de relatos. Temos como verdade a sua história, talvez esquecida para alguns, mas, os dois ambientes são e serão sempre repositórios da história de vida deles, marcada pelo trabalho. Quantos portugueses lá deixaram seus nomes? Resgatar a memória dos fatos é uma forma de preservar a história, apresentá-la para as novas gerações, testemunhando a vida e as realizações das pessoas, como fazemos com a primeira geração da família Silva Azevedo, pontuando os momentos do verdureiro e da lavadeira, traduzidos em viagem ao passado, com fotos originais da época em que eles escreveram para a humanidade, suas histórias de vida.

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O livro é dedicado ao escritor Zemaria Pinto, que pertence a Academia Amazonense desde 2004.

A Academia Amazonense de Letras recebeu neste final de semana o lançamento do livro “KIGO; As quatros estações” uma produção dos membros do Clube Literário do Amazonas, Nelson Castro, Miguel de Souza, Gracinete Felinto e a poetisa Grace Cordeiro que impressionaram os leitores com uma coletânea repleta de poemas curtos de origem japonesa.

O livro foi produzido pela Alexia Editora, de São Paulo, e Metaphora, Editora de Manaus, por meio de contribuição coletiva. O lançamento ocorreu no salão nobre do Pensamento Amazônico Álvaro Maia da instituição acadêmica, com entrada gratuita.

Durante o lançamento, membros da Academia Amazonense de Letras como Sergio Cardoso, Aldísio Filgueiras, Marcos Frederico e o Presidente da instituição, Aristóteles Alencar marcaram presença e aproveitaram o momento para destacar a importância da produção literária amazonense e sua diversidade, além de ressaltar o apoio e parceria do Clube Literário do Amazonas com a Academia.

Diante do público presente como professores, alunos, convidados e amantes da literatura, os autores da obra; Nelson Castro, Miguel de Souza, Gracinete Felinto e a poetisa Grace Cordeiro promoveram uma breve apresentação dos seus poemas, além da sessão de autógrafos e um coquetel oferecido pelo CLAM aos participantes.

Segundo os autores, o livro é dedicado ao escritor Zemaria Pinto, que pertence a Academia Amazonense desde 2004 e ocupa a cadeira n° 27 de Tavares Bastos, pela sua dedicação de mais de trinta anos em prol da literatura amazonense, através de palestras e oficinas ministradas aos jovens escritores.

*Com informações da ASCOM-AAL
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Gravado na Biblioteca Genesino Braga da Academia Amazonense de Letras, o Programa Literatura em Foco apresentado por Abrahim Baze, recebeu nesta edição a Vice-Presidente do Comitê Israelita do Amazonas, Anne Benchimol.

Durante entrevista, Anne Benchimol relatou a trajetória da tradição judaica amazonense na capital, a importância e os efeitos que se estabeleceu através de centenas de famílias oriundas dos “melahs” do Marrocos e que até hoje estão presentes na região. Fundado em 18 de junho de 1929, pelos antepassados, o Comitê Israelita do Amazonas vem atuando há mais de 93 anos na capital.  

A região Amazônica tem sido beneficiada pela imigração Judaica, que ao longo desses anos vem contribuindo com desenvolvimento através dos industriais, comerciantes, profissionais liberais de todo o tipo, educadores, professores, pesquisadores, artistas, escritores, trabalhadores de diversas áreas da economia regional e nacional.

Com imagens de Nélio Costa e produção de Juliana Neves, você confere a entrevista completa através do Aplicativo AMAZONSAT no Play Store ou App Store do seu celular.

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Durante o lançamento, o público prestigiou a proclamação de alguns poemas retirados da obra.

A nova produção intitulada “Cancioneiro da Lili”, foi lançada no salão nobre do Pensamento Amazônico Álvaro Maia da Academia Amazonense de Letras e surpreendeu seus fiéis leitores presentes com uma singela coletânea de poemas que permite ao leitor o conhecimento e a intimidade de Elson e Lili.

Durante a solenidade, o autor fez uma dedicatória a Lili, sua esposa com quem comemorou Bodas de Ouro, pelos seus 50 anos de matrimonio. A obra é uma edição especial, onde coincidência ou não, Lili é citada 50 vezes em suas belas poesias, nas quais torna a rima prescindível para realçar a beleza do texto.

Diante da presença do público, amantes da literatura e acadêmicos, a Dra. Maria do Socorro de Farias Santiago recitou alguns poemas retirados do livro, entre eles a Celebração Das Águas, Um Poema De Natal, Parece Uma Prece, Conversa Sobre o Dia das Mães e Uma Canção De Amor.

O lançamento encerrou com a distribuição gratuita da obra e sessão de autógrafo.

Editada pela Academia Amazonense de Letras, a obra literária é fruto de emenda parlamentar, a partir de propositura do Ex-Deputado Serafim Corrêa com apoio do Governo do Amazonas por meio da Secretaria de Cultura e Economia Criativa e da Prefeitura de Manaus, por meio da Manauscult.

Todos os títulos lançados pela Academia Amazonense de Letras, estarão disponíveis para consulta local no Memorial e Biblioteca Genesino Braga, localizado na sede da Academia, na Rua Ramos Ferreira, 1009 Centro, das 9h às 16h, de segunda a sexta-feira.

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A obra reune uma coletânea de lendas que foram relatadas por familiares de alunos do 6º e 7º ano do ensino fundamental.

O programa Literatura em Foco apresentado por Abrahim Baze teve a honra de receber na Biblioteca Genesino Braga da Academia Amazonense de Letras, a professora e mestra Núbia Litaiff Moriz Schwamborn, para falar sobre a sua mais recente obra literária intitulada: “Lendas Amazônicas”. A obra tem parceria também com a professora da Secretaria Estadual de Educação (SEDUC), Thaila Bastos da Fonseca.

Na entrevista ela destaca a obra nos temas relacionados a legitima identidade cultural dos estudantes da Escola Estadual São José, no município de Tefé-AM. Uma coletânea que reúne lendas que foram relatadas por familiares de alunos do 6º e 7º ano do ensino fundamental. A obra é também resultado de um trabalho desenvolvido no Programa Institucional de Bolsa de Iniciação a docência, com o objetivo de promover a valorização da cultura local e despertar o interesse para a prática da escrita.

Licenciada em Letras, pela Universidade Federal de Juiz de Fora – UFJF, a professora e mestra Núbia Litaiff Moriz Schwamborn, possui também pós-graduação em Língua Portuguesa e Linguística do Texto-Visão Atual, pela Universidade Federal do Rio de Janeiro – UFRJ e pós-graduada em Gestão Escolar, pela Universidade do Estado do Amazonas – UEA.

Com imagens de Nelio Costa e produção de Juliana Neves, você confere a entrevista completa no Aplicativo AMAZONSAT no Play Store ou App Store do seu celular.

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Oradora da Sessão, a Acadêmica destacou durante seu discurso o reconhecimento e valorização do papel feminino na sociedade.

A Assembleia Legislativa do Amazonas (ALEAM) promoveu uma Sessão Especial alusiva ao Dia Internacional da Mulher. A Sessão aconteceu no Plenário Ruy Araújo, com a presença de mulheres que se destacaram em suas áreas de atuação profissional. A homenagem marca o Dia Internacional da Mulher, comemorado 8 de março.

Durante a Sessão Especial, 24 mulheres foram homenageadas: uma indicação de cada parlamentar e mais cinco mulheres indicadas pela Comissão da Mulher. Entre as homenageadas, a Jornalista Mazé Mourão teve a honra de receber a indicação do Deputado Estadual Adjuto Afonso, ao Diploma “Mulher Cidadã Amazonense” por sua contribuição na área de educação, cultura e comunicação.

Convidada pela Deputada Estadual Alessandra Campelo a ser oradora da Sessão, a jornalista fez um breve discurso de agradecimento e destacou a honraria da mulher na singela homenagem como um ato de gratidão, reconhecimento e valorização do papel feminino na sociedade. Encerrou o discurso com felicitações às homenageadas e agradecimento aos seus pais que foram primordiais no desenvolvimento da sua educação pública.

Mazé Mourão é amazonense, filha de educadores – Fueth Paulo Mourão e Leonor Santiago Mourão, é embaixadora da Fundação Rede Amazônica (FRAM), colunista social do Jornal do Commercio, colunista da rádio CBN AMAZÔNIA, articulista do Portal Amazônia e membro efetivo da Academia Amazonense de Letras, onde ocupa a cadeira de Nº 28 do patrono Annibal Theophilo.

Com cinco obras publicadas, sua mais recente intitulada “Testei Positivo” pela Academia Amazonense de Letras, foi lançada em agosto de 2023 no Instituto Cultural Brasil – Estados Unidos (ICBEU).

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A coletânea de poemas simboliza também a comemoração de Bodas de Ouro.

Em sua mais nova produção intitulada “Cancioneiro da Lili”, o poeta e acadêmico Elson Farias surpreende seus fiéis leitores com uma obra-prima, despojada de adornos e arabescos, uma singela coletânea de poemas que permite ao leitor o conhecimento e a intimidade de Elson e Lili.

O autor aprimora ainda mais sua qualidade de artesão das palavras de grande requinte. Coincidência ou não, Lili é citada 50 vezes nessas belas poesias, nas quais tornou a rima prescindível para realçar a beleza do texto.

Editada pela Academia Amazonense de Letras, a obra literária é fruto de emenda parlamentar, a partir de propositura do Ex-Deputado Serafim Corrêa com apoio do Governo do Amazonas por meio da Secretaria de Cultura e Economia Criativa e da Prefeitura de Manaus, por meio da Manauscult.

O evento de lançamento será neste sábado (09) no salão nobre do Pensamento Amazônico Álvaro Maia da Academia Amazonense de Letras, às 10h, com entrada gratuita. Após a cerimônia de lançamento haverá a distribuição gratuita da obra autografada pelo Acadêmico aos convidados e público presente.

Todos os títulos lançados pela Academia Amazonense de Letras, estarão disponíveis para consulta local no Memorial e Biblioteca Genesino Braga, localizado na sede da Academia, na Rua Ramos Ferreira, 1009 Centro, das 9h às 16h, de segunda a sexta-feira.

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A obra relata a história de anúncios de propagandas de medicamentos e alguns produtos destinados à saúde humana no final do Século XIX e começo do Século XX no estado do Amazonas.

Após o lançamento da obra literária “Reclames Médicos na Manaus Antiga” do Dr. Aristóteles Alencar, o autor foi entrevistado no programa Literatura em Foco apresentado por Abrahim Baze, na Biblioteca Genesino Braga da Academia.

Durante a entrevista, o médico e escritor Aristóteles Alencar destacou na obra, a história de anúncios de propagandas médicas sob o ponto de vista da ética médica, um trabalho de pesquisa dos mais interessantes, sob nova temática, através de pesquisas realizadas no objetivo de familiarizar o leitor com os profissionais, assim como eram as propagandas de medicamentos e alguns produtos destinados à saúde humana no final do Século XIX e começo do Século XX no estado do Amazonas.

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As obras foram distribuídas gratuitamente.

As obras intituladas “Portal da Amazônia – Crônicas de um Jornalista na Amazônia” de Abrahim Baze e “Reclames Médicos da Manaus Antiga”, de Aristóteles Alencar foram lançadas no salão nobre do Pensamento Amazônico Álvaro Maia da Academia Amazonense de Letras.

A obra “Portal da Amazônia – Crônicas de um Jornalista na Amazônia”, do acadêmico Abrahim Baze, tem o intuito de ampliar as leituras de suas crônicas, pois reúne recordações históricas e valiosas, apresentando um resgate do passado e promovendo ao leitor o conhecimento da comunicação através de uma coletânea de fatos, que permite a recriação da difusão feita em um Portal da televisão na WEB.

“Reclames Médicos na Manaus Antiga”, do acadêmico Aristóteles Alencar, reúne a história de anúncios de propagandas médicas sob o ponto de vista da ética médica, um trabalho de pesquisa dos mais interessantes, sob nova temática, através de pesquisas realizadas no objetivo de familiarizar o leitor com os profissionais, assim como eram as propagandas de medicamentos e alguns produtos destinados à saúde humana no final do Século XIX e começo do Século XX no estado do Amazonas.

Os livros lançados foram editados pela Academia Amazonense de Letras e são frutos de emenda parlamentar, a partir de propositura do Deputado Serafim Corrêa com apoio do Governo do Amazonas por meio da Secretaria de Cultura e Economia Criativa e da Prefeitura de Manaus, por meio da Manauscult.

Após o lançamento houve a distribuição gratuita das obras autografadas pelos Acadêmicos aos convidados e público presente.

Todos os títulos lançados ao longo do ano estarão disponíveis para consulta local no Memorial e Biblioteca Genesino Braga, localizado na sede da Academia, na Rua Ramos Ferreira, 1009 Centro, das 9h às 16h, de segunda a sexta-feira.

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